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Pix nas vendas: descubra como pode ajudar a sua ótica
O uso do Pix nas vendas de uma ótica pode gerar vários benefícios como mais segurança, menos inadimplência e uma
Para aproveitar as oportunidades de crescimento, o varejo ótico precisa se transformar. Esteja atento a estas tendências e impulsione suas vendas.
Que o varejo como um todo vem passando por intensas transformações e que elas foram aceleradas pela pandemia, já está mais do que claro. Com a digitalização do consumo, o aumento das expectativas dos clientes e o crescimento de novas formas de interação com o consumidor, o varejo ótico passa a ter novas oportunidades de aumento de vendas.
Para aproveitar essas oportunidades, porém, a loja física precisa mudar. Aquele varejo tradicional, em que o vendedor espera o cliente ir até o PDV para então começar o atendimento, está ficando para trás. A pandemia mostrou que a vantagem está com as empresas que são proativas e buscam o cliente nos meios digitais para então levá-lo para as lojas físicas.
Para ter sucesso no pós-pandemia, o varejo ótico precisa estar atento a 5 tendências de mercado importantes:
Na pandemia, se saíram melhor as empresas mais avançadas no digital. Mesmo com a autorização para o funcionamento do varejo ótico, o setor tem precisado lidar com uma menor disposição dos clientes em ir às lojas. Com a necessidade de distanciamento social, o consumidor tem optado ainda mais pelo digital.
Com isso, a digitalização do varejo, que já vinha acontecendo, mas estava sendo adiada por boa parte das empresas, passou a ser uma prioridade. As vendas do varejo online cresceram 41% em 2020, mas essa é só uma parte da história: mais importante que a venda, a jornada de compra se digitalizou.
Por isso, a loja física precisa digitalizar seu negócio. E isso não significa abrir uma loja online: o e-commerce é uma parte da digitalização do varejo, mas há muito mais. O varejo ótico precisa usar mais tecnologia para ajudar o cliente a escolher melhor, para oferecer um sortimento mais amplo e para atuar de maneira mais inteligente. A coleta, análise e uso dos dados dos consumidores (respeitando sempre a LGPD) faz a loja física tratar cada consumidor como único.
A Internet das Coisas (IoT) é uma das grandes tendências para a próxima década. A conexão de dispositivos eletrônicos à internet facilita a gestão do varejo e aumenta a velocidade dos negócios. No varejo ótico, a colocação de sensores nas armações permite, por exemplo, contar o estoque automaticamente. Outra aplicação é a identificação de quais são as armações mais experimentadas pelos clientes: a movimentação dos produtos pode ser registrada para que se tenha uma ideia do tipo de produto que chama a atenção do consumidor.
As possibilidades são imensas. O que a IoT traz é a possibilidade de entender o que acontece com os produtos na loja física. No e-commerce é possível saber quantas pessoas viram cada item colocado à venda. Agora isso passa a ser possível também no ponto de venda.
O aumento do uso de dados pelas lojas aumenta a necessidade de adoção de tecnologia. Por muito tempo, simplesmente foi caro demais fazer isso, especialmente no pequeno varejo. Hoje isso não é mais realidade: a computação em nuvem (cloud computing) permite contratar serviços de armazenamento, análise e processamento de dados conforme sua necessidade. Com isso, em vez de fazer grandes investimentos, o varejo ótico pode testar novidades na loja, experimentando de maneira limitada a um baixo custo.
O resultado é o aumento da digitalização da loja física, desde os sistemas fiscais até o atendimento ao cliente. Com isso, o lojista pode dar um passo por vez e criar uma cultura digital aos poucos na empresa, em vez de realizar um grande choque na gestão do negócio. O ano de 2021 vem sendo de investimentos em inteligência e análise de dados. Com a computação em nuvem, o varejo ótico consegue investir somente o necessário naquele momento, sem desperdiçar valiosos recursos.
Os consumidores querem se conectar com as marcas a qualquer momento, de qualquer lugar. Com isso, quem está disponível online fica em vantagem. Mas está ainda melhor quem une a loja física ao e-commerce, usando o ponto de venda como um hub de distribuição de produtos para a vizinhança ou oferecendo ao cliente a possibilidade de comprar online e retirar na loja.
Especificamente no varejo ótico, a loja física pode ser ampliada de outras maneiras. A experiência de venda online tradicional apresenta fotos dos produtos, o que faz com que seja mais difícil para o cliente visualizar como uma determinada armação ficaria em seu rosto.
A solução Linx Microvix possui recursos que atendem todas as rotinas das lojas do setor ótico, apoiando os gestores e equipes de venda para que eles possam se concentrar em atender bem o cliente. Centralizando todos os processos de relacionamento em um ambiente que roda na nuvem, o sistema reduz os custos operacionais e permite visualizar tudo o que acontece na loja. É controle total do negócio e satisfação do cliente!
Carteiras digitais, Pix, programas de fidelidade e cashback ganharam muita força em 2020 e transformaram o ambiente de meios de pagamento. A menor disposição dos clientes em sair de casa, e até mesmo em usar notas que pudessem aumentar o risco de contaminação, fez com que os brasileiros aumentassem em quase 6 vezes o uso de pagamentos por aproximação (NFC).
O uso de QR Codes e links de pagamento também ganhou força durante a pandemia, já que os consumidores passaram a usar o WhatsApp para comprar produtos. Com o WhatsApp Pay entrando em operação em breve no Brasil e o crescimento das carteiras digitais, o varejo ótico precisa estar pronto para ir além do dinheiro, crédito e débito em suas transações. Com uma vantagem: quanto mais digitalizada a jornada do cliente, mais informações podem ser coletadas e mais conhecimento o varejo tem sobre o consumidor.
Com o aumento da digitalização do varejo e as diversas possibilidades que se abrem, as óticas precisam estar prontas para navegar nesse ambiente e aproveitar as oportunidades de atrair mais clientes e gerar vendas.
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