Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
Existem motivos para otimismo e razões para cautela nos próximos meses no varejo. Saiba como se preparar para o varejo no segundo semestre.
Estamos nos aproximando do final do primeiro semestre de 2021, e as atenções do varejo já estão focadas na segunda metade do ano. Após mais de um ano de pandemia, existem razões para otimismo, mas ainda há motivos para manter a cautela.
Neste artigo, confira motivos para estar otimista com o varejo no segundo semestre, algumas razões para manter a cautela e, também, o que poderá fazer a diferença para você obter bons resultados na segunda metade deste ano.
Vamos começar com seis boas razões para acreditar que o pior já passou e que dias melhores estão por vir:
Com a gradual diminuição das restrições à circulação de pessoas no comércio, o fluxo de consumidores tende a aumentar. Esse movimento já vem acontecendo com força: em maio, por exemplo, o fluxo de clientes nas lojas foi 77% superior ao de abril e quase 500% superior ao ano anterior.
O desempenho do varejo como um todo vem sendo positivo. Em abril, as vendas do setor cresceram 1,8% em relação a março e 23,8% sobre abril de 2020, quando vivíamos o pico de insegurança sobre como passaríamos pela pandemia. Daqui em diante, a tendência é de alta.
Mesmo com a recuperação do varejo físico, as vendas online continuam avançando. O e-commerce é cada vez mais importante na estratégia das empresas e a digitalização do varejo que vimos no ano passado veio para ficar.
Ainda que não esteja no ritmo que todos nós gostaríamos, a vacinação está evoluindo. Isso provoca o aumento do otimismo, da confiança dos consumidores e da disposição em ir às compras. A antecipação da vacinação em São Paulo em um mês é um bom sinal para a recuperação do varejo no segundo semestre. Quanto mais pessoas forem vacinadas, mais rapidamente voltaremos ao normal.
Por uma conjunção de fatores, o dólar vem recuando nas últimas semanas. Depois de passar dos R$ 5,60 em alguns momentos, a cotação passou a ficar entre R$ 5 e R$ 5,10, em mais um sinal de tempos mais normais.
O segundo semestre do ano é sempre o período mais forte em vendas no ano. Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e Natal estimulam a visita dos clientes e criam oportunidades de relacionamento e consumo. Com a melhora da economia e a aceleração da vacinação, as vendas deverão ser positivas, especialmente no quarto trimestre.
Embora esses motivos sejam muito positivos, nem tudo são flores. Ainda existem nuvens escuras que poderão trazer turbulências. Embora a expectativa seja de crescimento, não será uma expansão sem alguns solavancos.
A taxa básica de juros (Selic) vem subindo, depois de ficar na mínima de 2% ao ano em 2020. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic termine dezembro em 5,5% ao ano. Taxas de juros mais elevadas tornam financiamentos mais caros, o que impacta setores como eletroeletrônicos e automóveis.
Menos de 15% da população já recebeu as duas doses da vacina e, mesmo com a aceleração da vacinação, haverá restrições por algum tempo. Uma boa parcela dos consumidores também continuará mantendo hábitos adquiridos no último ano, o que pode impactar lojistas mais dependentes do fluxo nas lojas físicas.
A taxa de desemprego em 14,7% no primeiro trimestre está nos maiores patamares da última década. O resultado é uma diminuição do poder de compra da população, o que reduz a possibilidade de gastos além do essencial. Como a alta dos juros torna o crédito mais caro, o espaço para tomar dívidas diminui.
O primeiro trimestre do ano bateu recordes de desigualdade social no País. O aumento da pobreza e do desemprego, combinados com o corte do auxílio emergencial por alguns meses (e sua retomada em um valor mais baixo que o anterior), ampliou a diferença entre ricos e pobres. Para o varejo, isso significa menos pessoas com possibilidade de comprar.
Cada negócio vem reagindo de uma forma diferente aos desafios do varejo, dependendo do tipo de produto que vende, do local onde estão suas lojas e da maturidade de sua operação digital. Por isso, a realidade de cada um é diferente e não existem “receitas de bolo” para o sucesso.
O que existe são alguns caminhos importantes para o varejo impulsionar suas vendas e aproveitar melhor a retomada dos negócios neste segundo semestre:
Digitalizar o negócio vai muito além de ter um e-commerce. Esse é um passo importante, mas é possível fazer mais. O uso de tecnologia pode acelerar as vendas em um mundo digital first e gera mais oportunidades de relacionamento com os consumidores.
Tecnologia é importante, mas sem uma cultura digital o impacto é menor. Adote uma mentalidade digital, metodologias ágeis e ações baseadas em dados para obter melhores resultados e impulsionar a inovação no seu negócio.
Os consumidores não conhecem fronteiras entre online e offline: para eles o que importa é a marca do varejo. Você precisa agir da mesma forma. Existem muitas razões para ser omnichannel, e todas elas levam a um melhor atendimento ao cliente, mais vendas e a fidelização dos consumidores.
Toda crise abre oportunidades para quem está preparado. Nesse sentido, a pandemia não tem sido diferente. Varejistas com uma presença digital mais forte foram capazes de manter contato com o cliente mesmo com as lojas fechadas e agora, na retomada, reagem rapidamente às mudanças de comportamento do consumidor.
As expectativas são positivas para o varejo no segundo semestre e as oportunidades de vender mais serão cada vez maiores. Prepare-se para atender bem seus clientes e aumentar a performance do seu negócio!
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