Lojas de conveniência
Gestão Comércio Local: 3 dicas para gerenciar seu negócio
Um sistema de gestão de comércio local é uma ótima alternativa para garantir o sucesso do mercado de proximidade e
Sem uma boa gestão, nenhum negócio chega ao sucesso. Saiba o que você precisa levar em conta na hora de selecionar um sistema de caixa para minimercados.
O varejo de proximidade, formado por minimercados, padarias, açougues, empórios, bombonieres e outros negócios baseados em conveniência, ganhou um novo impulso nos últimos dois anos. O que já era uma das grandes tendências de mercado se transformou em uma necessidade estratégica: os consumidores passaram a desejar a possibilidade de, rapidamente, resolver suas necessidades de compra de produtos fora de casa.
Para que se tenha uma ideia da importância do varejo de proximidade para o consumidor, no primeiro trimestre do ano passado (marcado pelo início da pandemia), mais de 2 milhões de lares passaram a comprar em pequenos varejos, mais de 1,2 milhão em varejos tradicionais e mais de 200 mil em supermercados de vizinhança. Para evitar aglomerações, os consumidores passaram a buscar lojas pequenas e práticas, presentes em seu dia a dia.
Nesse contexto, os minimercados se beneficiam de seu tamanho reduzido para entregar exatamente o que o cliente quer. Com isso, contam com um sortimento menor de produtos e conseguem atender necessidades e desejos bem específicos da vizinhança. Que é justamente o que torna esse formato tão relevante para os consumidores.
A gestão de um minimercado precisa começar por um bom sistema de frente de caixa. Ele é o “cérebro” do negócio, já que reúne todas as informações de vendas e permite extrair muitos dados que trazem inteligência para o negócio. A partir daí, o gestor passa a ter controle total da operação e consegue identificar oportunidades de crescimento e demandas não atendidas.
Minimercados com uma boa gestão são capazes de entender o que leva o cliente a escolher sua loja em vez de um concorrente – e, então, aproveitar melhor esses fatores de decisão para gerar vendas adicionais. Como resultado dessa gestão, contam com um mix de produtos, um layout, uma oferta de serviços e soluções de pagamento que melhoram a experiência de compra. Em um bom minimercado, o cliente sente que está na “sua” loja, pois conta exatamente com os produtos de que precisa ou que deseja. Com isso, não perde tempo em suas compras.
Hoje em dia, é impossível ter uma boa gestão sem contar com um sistema de frente de caixa que gerencie as transações feitas no minimercado e integre essas informações ao sistema ERP e ao CRM. Nos melhores casos, os três sistemas funcionam em uma única plataforma, já que plataformas de frente de caixa pensadas para as necessidades dos minimercados já contam com recursos contábeis, fiscais e de relacionamento com os clientes. Dessa forma, um único sistema oferece controle total sobre a operação.
Para saber se um sistema de caixa é o mais adequado para seu minimercado, faça estas 5 perguntas:
Na operação do minimercado, o software precisa cumprir as funções legais e fiscais (como a emissão do cupom fiscal), mas também tem que gerar benefícios claros para o consumidor. Afinal de contas, no varejo de proximidade o cliente quer ser atendido rapidamente, com eficiência e atenção. O minimercado precisa ter o mínimo de filas, sempre oferecer o produto certo e dar ao cliente a possibilidade de pagar com vários meios de pagamento – incluindo carteiras digitais e Pix.
Por isso, o sistema de caixa do seu minimercado precisa acelerar o processo de vendas. Avalie se o software que você está analisando reduz o tempo de acesso ao sistema da Nota Fiscal Eletrônica, facilita o cadastro e escaneamento dos produtos e evita que o cliente fique esperando para pagar suas compras.
Normalmente, minimercados são negócios de empreendedores, que não possuem formação tecnológica e nem têm tempo para lidar com softwares de gestão complexos. Simplicidade é fundamental, mas também é preciso ter controle total sobre o negócio. Por isso, o sistema de caixa do seu minimercado precisa ter funcionalidades que facilitem o dia a dia do negócio:
O sistema de caixa do minimercado não deve ser encarado como uma obrigação. Embora alguns pontos sejam necessários (como a integração com o sistema de Nota Fiscal Eletrônica e a emissão do cupom fiscal), quem vê o sistema dessa forma perde de vista seus maiores benefícios. Uma boa plataforma de gestão permite que o minimercado analise seus dados e identifique pontos de melhoria, aumentando suas vendas e encantando os clientes.
Com a evolução das demandas dos clientes e das necessidades de segurança dos dados, é natural que o sistema de gestão precise de atualizações de tempos em tempos. Sistemas de gestão baseados na nuvem podem ser atualizados em tempo real, garantindo proteção máxima, atualização tecnológica e o melhor atendimento ao cliente.
O sistema de caixa é o “centro nervoso” do minimercado. Isso não quer dizer que ele tenha que ser difícil de operar. Bem pelo contrário: quando mais simples for sua operação, melhor. Ainda assim, na retaguarda ele precisa ser sofisticado: é necessário estar integrado aos parceiros de negócios, analisar os dados de vendas e ter flexibilidade para lidar com mudanças nas regras fiscais ou novos meios de pagamento.
Sistemas de gestão de minimercados que rodam online, 100% baseados na nuvem, trazem essa agilidade e eficiência. A atualização dos sistemas e os aspectos de segurança do software ficam sob a responsabilidade do fornecedor, reduzindo a necessidade de conhecimento técnico. O sistema também deve ser capaz de rodar em qualquer dispositivo, tanto na frente de caixa (tirar pedidos e fechar vendas pelo smartphone ou tablet, por exemplo) quanto na gestão (com um aplicativo mobile que informa o que está acontecendo no minimercado e emite alertas em caso de problema).
No mundo digitalizado e omnichannel, o minimercado não existe sozinho. Cada vez mais, os consumidores desejam fazer pedidos pelo WhatsApp e apps de delivery, seja para retirar mais tarde no ponto de venda ou para receber os produtos em casa. Os pedidos feitos digitalmente precisam estar integrados ao sistema de caixa, tanto para processar os pagamentos quanto para controlar os estoques.
Um número que mostra a importância do delivery para os minimercados: no ano passado, o Brasil foi o líder disparado nessa modalidade de negócio na América Latina, com um aumento de 975% na recorrência dos pedidos de delivery durante a pandemia. Embora o setor de alimentação seja o que mais se beneficia dessa tendência, os minimercados também podem aproveitá-la para aumentar suas vendas e o relacionamento com o consumidor.
Para que isso aconteça, o sistema de caixa do minimercado precisa se integrar aos principais aplicativos de delivery do mercado. Dê prioridade a softwares que tenham essa integração de forma nativa ou que a façam por meio de APIs, que reduzem os custos de desenvolvimento e simplificam a gestão do negócio.
A Linx possui uma série de soluções dedicadas à realidade dos minimercados brasileiros. Ofereça mais conveniência para o seu cliente e facilite a gestão para administrar seu negócio de forma simples e eficiente, independente do seu tamanho. Fale com a gente e saiba mais!