Recursos humanos
3 ferramentas para gestão de pessoas no varejo
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Empresas bem-sucedidas, nos mais variados nichos de atuação, têm muita coisa em comum. Em um primeiro momento, podemos mencionar a importância de contar com uma ótima gestão financeira e contábil. Só não podemos nos esquecer da taxa de turnover, a qual deve se manter sob controle.
Quando elevado, o índice de rotatividade de colaboradores amplia os custos atrelados aos processos de demissão e admissão. Além de prejudicar a saúde financeira do negócio, o excesso de trocas de profissionais causa uma impressão de desorganização, instabilidade e insegurança no ambiente interno.
Em um médio e longo prazo, esse cenário compromete a busca dos objetivos traçados no planejamento estratégico. Isso explica por que equilibrar a taxa de turnover deve ser uma das prioridades do gerente de RH.
Como fazer isso? Comece com as 6 dicas essenciais que selecionamos para tratar do assunto!
Para começar, não há nada melhor do que se concentrar na raiz de boa parte do problema: afinal, o que realmente está por trás da taxa de turnover? Trata-se da ineficácia do processo de recrutamento e seleção adotado pela empresa até então.
Quando os gestores passam a escolher melhor os profissionais que serão contratados, a probabilidade de substituí-los em um curto prazo cai consideravelmente. Para tanto, alguns aspectos merecem atenção.
Não basta, por exemplo, considerar apenas a qualificação do profissional para desempenhar as funções desejadas e relacionadas a determinado cargo. Tão importante quanto isso é a análise comportamental do indivíduo e sua identificação com a empresa.
Da mesma forma que a organização tem um perfil ideal de cliente, ela também precisa buscar colaboradores que atendam às suas necessidades. Nesse sentido, torna-se fundamental saber se os candidatos às vagas disponíveis:
Essas são apenas algumas características interessantes. O fato é que a área de RH deve atrair profissionais realmente engajados e preparados para agregar valor aos projetos desenvolvidos pelos departamentos do negócio.
Muitas vezes, a empresa é minuciosa na hora de recrutar e contratar seus colaboradores, mas esbarra no restante das ações indispensáveis para reter talentos. Entre elas, a oferta de planos de carreira interessantes.
Aqui, vale chamar a atenção para um detalhe: a empresa escolhe quem quer ter ao seu lado, mas as pessoas também o fazem com relação a ela. Diante de tal constatação, ambas as partes ponderam se ainda compensa permanecer do jeito que está.
Do lado do funcionário, pesa o salário e a estabilidade. No entanto, ele também observa como seu local de trabalho pretende contribuir para o seu pleno crescimento profissional. Com a finalidade de que sejam efetivos, os planos de carreira devem ser planejados de acordo com dado intervalo, pois é necessário visualizar sua concretização ao longo do tempo.
As novas gerações são propensas a buscar novos desafios após certo período de trabalho no mesmo endereço, o que não é necessariamente um obstáculo. Tudo o que o gestor de RH deve fazer é oferecer uma carreira alinhada aos anseios do colaborador para convencê-lo a ficar por mais tempo, diminuindo, assim, a taxa de turnover.
Quanto à definição desse período, ele oscila conforme o intervalo entre o investimento da empresa no desenvolvimento do funcionário e o retorno financeiro proporcionado por ele.
Ao estimar a possível trajetória de quem entra, fica muito mais fácil organizar o quadro de colaboradores e prever as carências departamentais. O resultado é a manutenção de um conjunto de pessoas talentosas e envolvidas com os propósitos almejados pela marca.
Associada ao sucesso dos planos de carreira, a realização regular de treinamentos é mais uma dica importante para diminuir a taxa de turnover. Embora a atitude de o profissional se especializar por conta própria deva ser valorizada, a empresa não pode se abster de seu papel formador.
Em vez disso, ela deve aproveitar as oportunidades disponíveis para criar e estreitar os laços com as pessoas dispostas a se esforçarem ao máximo para propiciar os resultados esperados.
Sempre é bom lembrar que as expectativas dos gestores precisam caminhar lado a lado com as condições e ferramentas disponíveis. Para facilitar o processo de especificação de cada treinamento, a sugestão é diagnosticar as necessidades particulares das equipes.
Ocasionalmente, pode haver algum estranhamento vinculado ao uso de um novo sistema, por exemplo. Outras vezes, o que cairia muito bem mesmo seria um ciclo de palestras focadas na saúde mental ou em temas correlacionados
Repare que sejam quais forem os eventos, eles precisam ser divulgados via campanhas de comunicação eficientes e com antecedência. Assim, todo mundo consegue se programar.
Já foi o tempo em que a lista de benefícios para funcionários se restringia ao vale-alimentação e plano de saúde. Ambos, é claro, ainda constam na lista de desejos dos colaboradores. Contudo, existem outros itens que passaram a ser considerados tão essenciais quanto os primeiros. Veja alguns exemplos:
Uma das vantagens do home office, que veio para ficar, deriva justamente da possibilidade de trabalhar no conforto do lar. Embora seja impossível competir com isso, as empresas conseguem propiciar ambientes aconchegantes, que sejam convidativos aos colaboradores.
Inclusive, a medida vai além daquelas salas antiestresse, com redes para o cochilo da tarde ou repletas de jogos. Elas são igualmente importantes, mas vale ressaltar a necessidade de tentar expandir a sensação de bem-estar aos demais espaços.
Em outras palavras, as salas nas quais os profissionais desenvolvem suas tarefas também devem ser atrativas. Parece pouco, mas medidas como essa estimulam a produtividade e até causam saudade nos colaboradores — sentimento oposto àquela aversão à volta ao trabalho no dia seguinte.
No mais, os gestores devem ficar atentos a outras melhorias gerais para otimizar o funcionamento da empresa, como a adoção de um sistema de gestão e certificado digital apropriados. Afinal, o conforto também marca presença na utilização de ferramentas e recursos que garantam fluidez às atividades que serão efetuadas.
É fundamental evitar erros e elevar a eficiência do seu RH. Para isso, utilize a automação de processos a seu favor e ganhe em agilidade. A solução Folha de Pagamento da Linx traz diversos benefícios para simplificar a rotina e gestão da sua empresa. Com ela, você conta com:
Com essas dicas, o controle da taxa de turnover se torna perfeitamente possível. Mediante algumas adaptações, elas se aplicam, inclusive, em empresas de pequeno e médio porte. Assim, sobra mais tempo para pensar em soluções capazes de expandir o negócio em tempos de incertezas ou de oportunidades.
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