Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
A digitalização dos negócios também está no futuro dos meios de pagamento; saiba no que ficar de olho e como atender seus clientes com mais velocidade e praticidade
O mundo dos meios de pagamento vem passando por uma revolução digital. E não é preciso ir muito longe para ver isso: todos os dias os jornais trazem notícias sobre criptomoedas e com toda certeza você usa pagamentos instantâneos como o Pix com uma frequência cada vez maior.
O fato é que a pandemia acelerou um movimento que já iria acontecer de alguma maneira. Os consumidores estão usando cada vez menos dinheiro físico e o smartphone virou a nova carteira – documentos, cartões e meios de pagamento estão todos ali dentro. Ao mesmo tempo em que isso traz uma grande agilidade às transações e dá aos clientes ainda mais controle sobre a forma como gastam seu dinheiro, criam uma preocupação extra com a segurança física e digital.
Mas as mudanças incessantes que vimos nos últimos anos são apenas o começo de algo muito maior. Um estudo realizado pela Mastercard em 40 países com mais de 35 mil pessoas mostra que 85% delas usaram pelo menos uma tecnologia emergente de pagamentos, como criptomoedas, aplicativos de transferência de dinheiro, QR Codes e wearables. Mais ainda: 93% disseram que irão usar pelo menos um desses meios no próximo ano. Não é mais uma tendência – é uma realidade.
Com o crescimento desses meios, as formas tradicionais de pagamento vão ficando para trás. Um estudo da eMarketer indica que dinheiro e cheques deverão representar apenas 18,5% do valor das transações no varejo físico e no food service americano neste ano. Ao mesmo tempo, os cartões de débito (40%) voltaram a ganhar força como uma forma de controlar os gastos em tempos de inflação mais alta e a demanda por pagamentos sem contato abre uma nova avenida de inovações.
Por isso, vale muito a pena estar atento ao que vem por aí e qual o futuro meios de pagamento. Seja nas lojas físicas ou no e-commerce, a transformação vem para ficar. Fique de olho nestes 5 vetores de transformação:
Em menos de dois anos, o Pix deixou de ser uma novidade para se tornar uma realidade no dia a dia da população. O mês de junho de 2022 se encerrou com mais de 469 milhões de chaves Pix emitidas para 130,6 milhões de usuários (pessoas físicas e jurídicas), que movimentaram quase R$ 890 bilhões em transações. Seja para transferência de dinheiro entre pessoas físicas, para pagamentos B2B ou para transações no varejo, o Pix é uma realidade.
Pagamentos instantâneos mudam a dinâmica das lojas físicas e do e-commerce. Seja pelo aumento do caixa disponível, pela facilidade de conciliação bancária, pela redução de custos ou pela otimização logística vinda da substituição de boletos bancários, existem muitas vantagens em usar o Pix para transações de venda.
O buy now pay later é uma revolução no varejo global – mas, curiosamente, o conceito não é novidade no Brasil. Afinal de contas, após décadas de inflação, estamos mais do que habituados à ideia de comprar a prazo. Dos cheques pré-datados aos carnês e ao parcelamento sem juros no cartão, temos há muito tempo algum tipo de BNPL rodando por aqui.
A grande novidade, para o brasileiro, está no fato de que o mundo despertou para as possibilidades do BNPL. O pagamento em prestações poderá fazer uma diferença grande em compras internacionais, o que aumenta ainda mais a competitividade no e-commerce e certamente influencia o comportamento de todo o varejo digital.
Mesmo nas lojas físicas, clientes com BNPL em seus celulares passam a ter uma possibilidade adicional de pagamento – o que abre novas oportunidades de relacionamento e fidelização dos consumidores. No mundo, o BNPL deverá responder por quase 25% das transações de e-commerce, segundo a Juniper Research, contra 9% em 2021 – e o varejo brasileiro sabe fazer BNPL como ninguém.
O pagamento por meio de QR Codes é cada vez mais frequente no varejo. Os consumidores rapidamente se acostumaram com a praticidade de abrir a câmera do celular, apontar para a imagem do código e acessar um sistema de pagamentos. Estudos indicam que cerca de 1,5 bilhão de pessoas utilizam QR Codes para pagar compras e que esse número deve dobrar até 2025 – e quando isso acontecer, quase um terço dos usuários de telefonia móvel no mundo usarão QR Codes para acessar serviços financeiros.
No Brasil, esse número já foi alcançado: segundo a Febraban, 35% dos brasileiros com smartphone já usaram QR Codes para fazer compras ou transferir dinheiro – e o Pix, sem dúvida, tem um impacto muito grande nessa nova cultura digital. Por essa razão, essa é uma grande avenida de expansão de negócios. Empreendedores que queiram receber os pagamentos de seus clientes por meio de QR Codes podem fazer isso usando uma maquininha de cartão habilitada para essa modalidade. Também é possível realizar transações por meio de aplicativos que gerem códigos, além do QR Code Pix.
Criptomoedas são um tema polêmico, pois há quem veja muito valor em moedas descentralizadas – e quem considere como pura especulação. Aos poucos, empresas passam a aceitar pagamentos em bitcoins ou outras moedas digitais, mas o mais importante, aqui, é pensar fora da caixa.
Muitas empresas de varejo possuem um braço financeiro. Para muitas delas, poderá fazer sentido desenvolver moedas digitais – ou passar a aceitar moedas de terceiros – e gerar faturamento extra com elas. Muitos já fazem isso com pontos de programas de fidelidade ou com milhas, então o conceito não é alienígena.
Vale ficar muito atento às possibilidades do pagamento sem contato. Do ponto de vista tecnológico, o que eles fazem é separar o serviço (o pagamento) da mídia (o cartão ou dinheiro) e, com isso, afastar fisicamente o consumidor das maquininhas. E nada é tão contactless quanto o uso de biometria.
Mais de dois terços dos consumidores ouvidos pela Mastercard concordam que o uso de recursos como impressões digitais ou reconhecimento facial ou de voz é uma forma de pagamento mais segura do que uma senha, um PIN ou tipos tradicionais de identificação. Para 61% dos consumidores, é mais fácil pagar com biometria do que com um cartão. Como a conveniência é cada vez mais importante na decisão de compra, varejistas que oferecerem soluções de biometria que não pareçam invasivas podem ficar em vantagem, pois permitem uma forma mais rápida e prática de fazer o checkout nas lojas.
Cada mercado e cada segmento do varejo avançam em uma velocidade diferente no uso dessas tecnologias. Em grandes cidades, onde o fator “tempo” é muito importante na decisão de compra, o uso de meios de pagamento digitais atende a uma demanda essencial do público. Já em outros mercados, os novos meios de pagamento trazem um outro fator importante para o cliente: inovação.
De uma forma ou outra, o movimento dos meios de pagamento digitais chegou para ficar. Para aproveitar ao máximo as possibilidades e aumentar o vínculo com os consumidores, é preciso contar com uma plataforma tecnológica que dê suporte aos principais meios de pagamento já em operação e que consiga evoluir rapidamente. Ao integrar transações financeiras à gestão do negócio, o varejo ganha flexibilidade, dinamismo e precisão na hora de buscar recursos, fazer projeções financeiras e planejar as novas ações de mercado.
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