Por que a segurança digital precisa ser uma prioridade do varejo?

Por que a segurança digital precisa ser uma prioridade do varejo?

A proteção dos sistemas contra ataques cibernéticos é uma preocupação cada vez maior das empresas. Saiba como estar preparado e diminuir os riscos de prejuízos financeiros e à sua reputação com a segurança digital

O varejo costuma – com razão – se preocupar muito com aspectos diretamente relacionados à venda, como precificação, experiência de compra, meios de pagamento e promoções. Existem, porém, outros fatores que são tão importantes quanto (ou até mais relevantes) para garantir bons resultados para os negócios. Um bom exemplo é a segurança digital.

Aspectos como a proteção dos sites contra invasões, a privacidade das informações dos consumidores e o combate a fraudes são essenciais para evitar prejuízos financeiros e efeitos negativos na reputação das marcas. E, a julgar pelo crescimento das ameaças em todo o mundo, a segurança digital precisa ser levada cada vez mais a sério.

Um exemplo: o número de ataques cibernéticos iniciados via phishing aumentou 54% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, segundo estudo da Kroll. Segundo o Global Fraud and Payment Report 2022, divulgado pela Verifi, os impactos das fraudes pioraram pelo segundo ano consecutivo, mostrando que a digitalização trazida pela pandemia não teve somente efeitos positivos no consumo. Ainda assim, a maioria das empresas não aumentou a parcela de seu faturamento dedicada ao combate às fraudes.

segurança digital

O mesmo estudo aponta as fraudes mais frequentes no varejo (cerca de 30% do total de ocorrências):

  • Phishing: envio de mensagens que procuram enganar quem recebe e levar a pessoa a fornecer suas informações pessoais
  • Uso de cartões furtados ou cujos dados foram vazados
  • Roubo de identidade
  • Uso criminoso pelo próprio titular (friendly fraud)

O crescimento da intensidade e da variedade das fraudes tem feito com que a atenção dos varejistas a essas questões aumente. Segundo a Verifi, se em 2021 o principal foco das empresas estava em oferecer melhores experiências de compra a seus clientes, neste ano a redução das fraudes e do chargeback se tornou prioridade.

Na América Latina, o varejo perde o equivalente a 4,2% de seu faturamento por causa de fraudes, índice inferior somente à Ásia (4,3%) e 3,8% das transações levaram a chargeback. Mesmo assim, 25% dos varejistas dizem não saber quanto investem em prevenção, ou nem mesmo medem esse investimento. E existe uma razão muito simples para isso: o negócio do varejo não é cuidar de segurança, é vender.

O “novo normal” da segurança dos negócios

No pré-pandemia, a proteção contra ameaças era menos complicada, simplesmente porque a maioria das empresas contava com pelo menos algum tipo de sistema de segurança digital, como filtros web para monitorar e bloquear acessos a sites que possam trazer riscos. O período de isolamento social, porém, mudou esse ambiente.

Cada vez mais, os profissionais trabalham remotamente – em casa ou em lugares públicos o nível de segurança tende a ser menor. Além disso, muitos passaram a utilizar seus próprios computadores e celulares, criando um risco extra: as empresas precisaram liberar o acesso de novos equipamentos a seus sistemas, dando margem à exposição das suas plataformas.

Além disso, cresceram novos modelos de contratação de pessoas, como freelancers e parceiros pontuais em projetos, aumentando exponencialmente as oportunidades para invasões. Nem sempre as empresas estão atentas a esses novos riscos, que precisam ser combatidos sem atrapalhar o andamento dos negócios.

Foco e eficiência

O dia a dia da operação do varejo é uma dança frequente entre várias prioridades: definir a correta precificação, desenvolver melhores experiências de compra, treinar as equipes, aumentar a eficiência logística… É até natural que questões mais complexas (e aparentemente menos urgentes), como a segurança digital, fiquem em segundo plano. Só o esforço para fazer a alta direção das empresas a entender os possíveis impactos de uma invasão já faz com que seja mais difícil dar impulso às medidas de proteção.

Por isso, é preciso contar com apoio especializado. Da mesma forma como seria muito caro, complexo e levaria muito tempo para desenvolver uma operação omnichannel de alta eficiência sem contratar soluções de especialistas (da gestão de frete ao e-commerce, passando pelo gateway, retargeting, personalização e outros), a gestão do ambiente de segurança ganha eficiência quando o varejo tem ajuda de quem conhece.

Entre os ganhos de contar com uma solução externa estão:

  • Atualização constante da base de dados de ameaças e vírus;
  • Quanto maior a base de clientes, maior a capacidade do fornecedor de reconhecer novas ameaças e desenvolver respostas;
  • Teste e desenvolvimento contínuo de soluções para fazer frente à evolução das ameaças cibernéticas.

Uma consequência curiosa do uso de soluções avançadas de proteção é o isolamento da empresa, que nem toma conhecimento das ameaças que são barradas. O problema parece distante, mas na realidade a empresa se torna um ambiente muito mais protegido.

Por isso, soluções como a Linx SAFENET protegem o ambiente corporativo e as lojas físicas e digitais contra ataques cibernéticos dos mais variados tipos. Ao fazer a gestão de mais de 3 mil firewalls / NGFW / UTM, a solução protege diariamente o varejo contra milhões de ameaças, deixando os dados muito mais seguros. A cada 24 horas, a solução bloqueia mais de 30 mil ameaças, mantendo o negócio protegido sempre e permitindo que o gestor mantenha o foco no que deve fazer: vender cada vez mais.

A importância da conexão segura no varejo físico e digital

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