Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
Uma forma de melhorar o atendimento ao cliente é usar soluções digitais de pagamento, mas elas ainda geram insegurança em muitos varejistas. A mais recente, o Pix, chega prometendo mudanças positivas na experiência de pagamento – é mais rápido, barato e disponível a qualquer momento. Uma dúvida recorrente dos gestores neste momento é se o Pix é seguro.
Neste artigo, vamos dar informações que você precisa para usar essa ferramenta sem medo. Confira!
A tecnologia do Pix é centralizada no Banco Central (BACEN), estruturada de modo que todas as transações aconteçam por meio de mensagens assinadas digitalmente (camada adicional de segurança para garantir que uma mensagem é exclusiva para determinado propósito).
O tráfego de dados é criptografado, ocorrendo na Rede do Sistema Financeiro Nacional, que é operada pelo BACEN e está separada da internet.
Já no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT), onde ficam salvas as informações das chaves Pix e seus utilizadores, os dados também são criptografados e estão sob mecanismos de proteção e prevenção contra fraudes.
As transações atípicas ao perfil do usuário são rastreadas e bloqueadas para análise ou rejeitadas. Além disso, o estabelecimento de limites de valores e autenticação do pagamento (por meio de senha, token, biometria, etc), que ocorre a critério das instituições financeiras, bem como a rastreabilidade integral dos participantes das operações, são meios para evitar que crimes aconteçam pelo Pix.
Para utilizar o Pix é necessário que o recebedor tenha uma chave de acesso que se vincula, por meio de CPF/CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou, ainda, uma chave aleatória, com a conta do usuário. O pagador, por sua vez, com um QR Code ou uma dessas informações e até mesmo os dados da conta completos (instituição, tipo de conta, nome, etc), poderá efetuar a transação.
O Pix é seguro por ter vários mecanismos de proteção de dados. Mas, mesmo assim, há algumas situações que podem ocorrer e para resolvê-las já existe um protocolo de atuação específico:
● chave reivindicada por terceiro: o proprietário terá um prazo de 7 dias corridos para validar e comprovar a posse dela;
● chave já cadastrada: abertura de processo de reivindicação de posse no canal de acesso do estabelecimento financeiro prestador do serviço;
● troca de número de telefone: incluir uma nova chave atrelada ao novo número e excluir a referente ao antigo;
● chip/celular roubado ou clonado: não será possível o acesso do criminoso ao Pix, pois isso requer a autenticação, por meio de senha, token ou biometria do proprietário da chave no aplicativo ou internet banking da instituição financeira.
Além disso, algumas precauções, semelhantes às já utilizadas para proteção de dados, são necessárias na navegação pela internet e utilização de aplicativos em celulares. Veja quais são:
● não acessar sites ou instalar aplicativos desconhecidos;
● criar e adicionar as chaves do Pix somente por meio de uma instituição financeira autorizada;
● nunca fornecer senhas e códigos/tokens recebidos por SMS e e-mail;
● não acessar links, instalar programas ou baixar arquivos anexos, encaminhados por e-mails ou mensagens e de postagens em mídias sociais;
● conferir o endereço e o certificado do site antes de cadastrar dados.
Assim como as carteiras digitais, o Pix tem democratizado o acesso a soluções financeiras. Aproveitar essa oportunidade e aumentar as vendas é muito importante, exigindo que o varejo se adapte, para utilizar esse novo método de pagamento.
O Pix é seguro, rápido e barato para fazer transações financeiras, libertando o fluxo de caixa da dependência de dias úteis ou expediente bancário para pagar ou receber. Quer modernizar seu negócio com essa forma de pagamento? A Linx pode te ajudar, pois conta com o QR Linx para levar o Pix até você.