Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
Atender milhões de clientes individualmente é possível. Saiba por onde começar e como impulsionar suas vendas e a fidelidade do consumidor através da personalização em escala.
Personalizar o relacionamento com o cliente está na lista de prioridades do varejista há bastante tempo. Mesmo assim, ainda existe uma distância considerável entre o que as empresas oferecem e o que os clientes desejam de fato. Nos Estados Unidos, por exemplo, quase 80% dos consumidores afirmam que esperam que as empresas ofereçam atendimento personalizado nas lojas e/ou online e que é uma expectativa básica para levarem a considerar uma marca e efetuar compras.
Segundo a McKinsey, a personalização em escala – em que as empresas entregam mensagens direcionadas para clientes individuais ou segmentos de clientes – gera 40% mais receita com essa atividade do que as empresas comuns, que não investem na experiência do cliente. Não é à toa que, cada vez mais, as marcas estão apostando nessa estratégia, pois torna a comunicação mais diferenciada e alinhada com as reais necessidades do consumidor.
Ao mesmo tempo, ações de personalização reduzem os custos de marketing e vendas entre 10% e 20% e impulsionam a recompra por parte de clientes frequentes. No fundo, é o mundo ideal: os melhores clientes, que têm tíquete médio maior, são mais frequentes, têm menor custo de aquisição e, quanto mais compram, mais continuam a comprar.
O que não significa que não seja possível personalizar toda e qualquer relação com o cliente. Mas é como em um relacionamento pessoal: quanto mais se conhece alguém, mais se acerta no presente de Dia dos Namorados.
Para personalizar o relacionamento com os clientes, o varejo precisa de dados. E, para coletar, analisar e utilizar esses dados, é preciso estar adequado aos padrões da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A legislação, uma das mais abrangentes do mundo, é um marco importante nas relações das empresas com seus clientes e deve ser seguida à risca. Então, antes de estruturar suas ações de personalização, garanta a conformidade dos dados à lei. Ao fazer isso, você não colocará em risco sua base de clientes, que é um dos maiores ativos de toda empresa varejista.
O melhor caminho para mostrar os bons resultados de uma nova iniciativa e, com isso, conseguir mais recursos para avançar, é seguir o fluxo de dados. Por isso, para obter o máximo resultado possível com suas ações de personalização em escala, tenha como foco seus melhores clientes.
Por ser o público com quem seu relacionamento é mais próximo, você tem mais dados sobre eles e consegue encontrar mais rapidamente os padrões de comportamento e os drivers que impulsionam as vendas. Segundo a McKinsey, programas de personalização que impactam clientes frequentes têm um retorno sobre o investimento (ROI) três vezes superior ao das promoções massificadas.
Uma vantagem de começar pelos melhores clientes é ganhar escala rápido. Como clientes frequentes geram mais dados relevantes e melhores respostas, a qualidade dos dados é a melhor possível. A partir dessas informações, você pode agregar outros segmentos de clientes, personalizar as ações de marketing, acompanhar a jornada desses clientes e aumentar sua frequência de consumo. Além disso, de acordo com a pesquisa Next in Personalization, da McKinsey, os consumidores respondem positivamente quando as marcas demonstram investir no relacionamento por se sentirem especiais.
Barreiras tecnológicas, uso de padrões de dados diferentes e questões culturais, porém, costumam reduzir o impacto das ações personalizadas. Por isso, busque plataformas tecnológicas que permitam a conexão de seus sistemas legados com novos recursos, trabalhe firme na criação de data lakes e padrões unificados de dados e elimine o mindset de que os dados pertencem a um determinado setor da empresa. Como a própria LGPD determina, os dados são do cliente: o varejo é o controlador responsável pela privacidade dessas informações.
O maior desafio da personalização em escala não é a coleta de dados em si, e sim identificar o mesmo cliente em vários pontos de contato. Saber que o cliente que foi ao site é o mesmo que já tinha recebido o e-mail e, agora está na loja física, vendo o produto ao vivo, é mais difícil do que obter essas informações separadamente.
O varejo é um negócio que gera um volume imenso de dados e que pode obter ainda mais informações de parceiros, marketplaces, plataformas de publicidade digital e fornecedores. Uma boa estratégia de publicidade digital, por exemplo, pode conectar as suas ações de comunicação em vários canais digitais, dando visibilidade única e aumentando seu alcance.
A personalização no relacionamento com o consumidor pode aparecer em diversas situações:
A busca de produtos é uma ferramenta muito importante para conhecer melhor seu cliente. Mais do que servir como um caminho mais rápido para encontrar produtos, a busca pode, por exemplo, dar mais destaque aos itens que têm mais fit com aquele consumidor específico. Assim, se uma cliente preferir saias mais curtas, os resultados da busca podem privilegiar esse produto, em vez de saias rodadas ou longas.
Esse é um processo que se retroalimenta: cada busca é uma “pegada digital” que o cliente deixa, uma pista de seus interesses. Só se busca algo pelo qual exista interesse, e esse é um indicador importante para ações de retargeting, compras e promoções.
Quando bem feito, o retargeting é uma das armas mais poderosas que o varejista tem para personalizar o relacionamento com o cliente. Ele pode ser usado para impactar novamente o cliente que buscou um certo produto no site, ou que colocou no carrinho e não finalizou a compra, ou ainda para entender melhor o momento da compra em que o cliente está.
Quem só foi até a página do produto talvez ainda esteja pesquisando, e pode estar mais sujeito ao upselling do que quem abandonou o carrinho. Plataformas de retargeting inteligentes recuperam vendas, pois incentivam o cliente a permanecer mais tempo no site e conhecer mais produtos. Além disso, a partir de réguas de relacionamento automatizadas, criam novos estímulos à interação do consumidor.
O uso de vitrines personalizadas, e-mails automáticos de indicação de produtos, webpushes no aplicativo e recomendações especiais para clientes fiéis no site ou na loja física são apenas alguns exemplos do que é possível fazer a partir da coleta e uso dos dados dos consumidores. Até mesmo as vitrines das lojas físicas podem fazer parte desse processo, especialmente com o aumento do uso de recursos digitais nos pontos de venda.
Quando feitas de maneira não invasiva, as recomendações de produtos são bem aceitas pelos clientes e costumam estimular as vendas. Contar com plataformas de alta performance é essencial para lidar com as possibilidades e os benefícios da personalização em escala do relacionamento com os consumidores.
Mídia Nativa
A mídia nativa é uma forma de transformar os canais de publicidade dos marketplaces em espaços mais rentáveis. Dessa forma, os anunciantes ganham espaços privilegiados e as suas ofertas são visualizadas pelos clientes que realmente estão procurando por aquele produto. Os anúncios trazem diversos benefícios para jornada do consumidor, onde esse encontrará os produtos específico para ele e ainda poderá finalizar a sua compra com mais agilidade.
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