E-commerce
5 dicas para incentivar avaliação de clientes no e-commerce
A avaliação de clientes dentro do e-commerce é um diferencial que vai trazer mais credibilidade para a marca. Quando se
Vamos dar continuidade à série abordando mais um ponto que impacta a logística das operações: o frete, item essencial para a melhor experiência e fidelização do cliente no varejo omnichannel.
Se você chegou agora, pode conferir o primeiro e segundo artigos da série: Como começar sua estratégia omnichannel e Entendendo o estoque em operações omnichannel.
Quando entramos na operação de frete, precisamos entender tudo que engloba essa questão e os impactos nas entregas de pedido. O olhar aqui precisa ir além de produto solicitado/estoque para retirada – é necessário analisar, por exemplo, a localização do consumidor, a localização e disponibilidade ideal do produto (SKU) em estoque, o preço do transporte e o prazo da entrega. Mas como ir além?
Os pontos essenciais sobre a logística do frete
São alguns os itens essenciais que analisamos de perto na operação omnichannel. Listamos abaixo algumas nomenclaturas para você começar a ficar familiarizado com os termos:
De forma geral, uma operação que contém múltiplos canais de abastecimento demanda inteligência na seleção da melhor “filial” para atendimento do pedido do cliente. Quando o produto foi escolhido e o consumidor passa para a fase de inserir o CEP no carrinho, a tecnologia deverá trabalhar para selecionar a melhor modalidade de frete e o melhor ponto de venda para atender a entrega (ou retirada) daquele pedido. Fazer o possível para que o cliente da loja sempre veja a melhor cotação possível de frete, minimizando a chance de frustrações ou de que o cliente abandone a compra.
Quais as variáveis analisadas para o processo de cotação do frete?
No mundo omnichannel, tudo infere em custo e localização na operação. Para a mesma ser eficaz e entregar valor aos clientes neste varejo omnichannel, entendemos e cruzamos informações de um conjunto de fatores no processo de cotação do frete, dentre eles:
Além destes itens, num país continental como o Brasil, analisamos as macrorregiões para atendimento do local mais próximo. Seja para o envio pelo lojista, seja na retirada do produto pelo consumidor. Incrementamos as vendas no varejo trazendo uma maior e melhor conversão de pedidos, com a otimização do preço de frete ao lojista (no frete grátis) ou no pagamento pelo cliente (absorvendo o valor de frete na compra).
Além disso, nesta análise também proporcionamos uma entrega mais ágil ou mesmo a retirada do produto em algumas horas ou no mesmo dia pelo consumidor, fazendo com que o desejo pelo produto se converta numa possibilidade de cross selling ou up selling – caso o consumidor opte pela retirada num PDV próximo de sua casa ou local de trabalho.
Modelos de entrega e retirada de produtos
Esses processos logísticos na operação omnichannel de análise de entrega, prazo e custo de entrega, contam com alguns conceitos essenciais:
No ship from store, são priorizadas as filiais (lojas próprias, franquias ou CD) disponíveis numa determinada macrorregião, de acordo com a modalidade de frete escolhida no leilão por custo de entrega. Ou seja, o consumidor receberá a sua compra e os seus produtos no menor tempo, com uma melhor otimização de valor de frete, permitindo uma maior fidelização do cliente pelo lojista.
No pick up in store, são apresentadas apenas as lojas que estão dentro da macrorregião do CEP de destino, com o estoque disponível de produto. Se a loja mais próxima não tiver o item em estoque, pode ser abastecida pelo CD (que recebe o pedido e envia para loja) ou mesmo por uma outra loja física (que também recebe o pedido e o envia para retirada na loja escolhida pelo cliente). Esse é um dos motivos pelos quais afirmamos que uma operação omnichannel tem capacidade de transformar as lojas em mini centros de distribuição – toda a operação fica interligada e visa a conveniência para o consumidor.
Nessa opção, o consumidor pode retirar os produtos na hora e dia que desejar, e o lojista ainda tem a opção de incrementar o ticket médio da sua venda, oferecendo um cross selling numa ação de marketing diferenciada para este cliente ou mesmo um up selling no momento da retirada do produto – em média, 35% das pessoas que retiram produtos em loja comprar itens adicionais.
Omnichannel e o novo normal
No chamado “novo normal” que estamos vivendo, com lockdown e vendas essencialmente online e novas regras de atuação dos lojistas no varejo, vimos que essa nova realidade não é tão nova assim para aqueles que já estavam na frente e focados em transformação digital. O omnichannel mais uma vez se mostra essencial para a saúde dos negócios e dos consumidores. Durante a pandemia, segundo análises de mercado, os varejistas que possuem esta integração de múltiplos canais de vendas, estão conseguindo girar com uma maior eficácia sua produção e seus estoques, e garantir uma melhor conversão no dia a dia das operações de vendas.
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