Novos desafios do varejo: você está preparado?

Novos desafios do varejo: você está preparado?

As transformações do setor têm sido intensas e para lidar com elas, sua loja precisa se digitalizar. Confira os principais novos desafios do varejo e seus pontos de atenção para se conectar melhor com os clientes

O varejo brasileiro vem passando por mudanças importantes nos últimos anos – e a pandemia não é a única explicação para essas transformações. Na maioria dos casos, por sinal, o coronavírus acelerou tendências que demorariam alguns anos para acontecer. Mas, com a nova realidade que rapidamente passou a fazer parte do dia a dia do varejo, este é um tempo de reinvenção.

Muitas dessas transformações representam novos desafios do varejo – mas também grandes oportunidades. O uso de tecnologia deixou de ser um privilégio de grandes empresas, o que abre a possibilidade de que qualquer negócio use recursos como computação em nuvem, machine learning e Inteligência Artificial para conhecer melhor os clientes, entregar melhores ofertas e promoções, e vender mais.

As melhores soluções tecnológicas do varejo oferecem recursos para customizar o e-commerce em uma plataforma estável e inteligente, que se conecta a sistemas externos e suporta o tráfego de períodos de pico, como Black Friday e Natal. Com a possibilidade de conexão aos mais diversos marketplaces do mercado e a personalização da experiência de compra de cada cliente, o varejista consegue levar conveniência aos consumidores, aumentar a conversão, otimizar a logística e descomplicar seu negócio.

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Todo esse suporte tecnológico permite que o pequeno e médio varejo estejam mais preparados para lidar com os novos desafios do varejo. Desafios que refletem um mercado cada vez mais complexo, flexível e ágil.

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Três novos desafios para o varejo pós-Covid

Na retomada dos negócios pós-pandemia, o varejo precisa lidar com uma série de novos desafios. Quem estiver atento e souber lidar com essas novidades conseguirá se conectar melhor aos seus clientes, ter os produtos certos à venda, desenvolver boas promoções e encantar o consumidor.

Por isso, fique atento a estes 3 novos desafios para o varejo:

1) O novo R$ 1,99 é online

O mercado de lojas de R$ 1,99 – ou, para sermos mais precisos, de lojas de variedade focadas em baixo preço (já que há produtos ali que custam bem mais que um copo de água) – sempre foi um lugar para descobrir produtos. Muitas vezes, itens interessantes que criam facilidades inesperadas no dia a dia das pessoas.

Por isso, a visita a uma loja de R$ 1,99 sempre foi uma espécie de “caça ao tesouro”, em que o cliente mergulha em um mundo de coisas inesperadas – e normalmente acaba se recompensando com um produto barato, interessante e que gera uma boa história. No novo varejo pós-pandemia, a nova loja de R$ 1,99 está no celular do cliente.

Empresas orientais, como a chinesa Shein e a Shopee, de Cingapura, colocaram na mão do consumidor a possibilidade de navegar em um oceano de produtos baratos, bonitos e interessantes. O prazo de entrega não é dos mais competitivos (um ponto que será melhorado com o tempo, não duvide), mas a experiência de navegação e compra é tão divertida que cada vez mais clientes aceitam esperar um pouco mais.

Com 140 milhões de pedidos no quarto trimestre de 2021 e um crescimento de 400% sobre 2020, estima-se que a Shopee tenha movimentado R$ 3,2 bilhões apenas entre outubro e dezembro do ano passado. Isso coloca a empresa como o quarto maior marketplace de e-commerce do Brasil.

2) A nova logística do varejo

Um grande desafio do varejo é entregar pedidos cada vez mais rapidamente. Durante a pandemia, com as pessoas dentro de casa, a corrida passou a ser pela entrega em questão de minutos – especialmente em categorias de conveniência, como supermercados, refeições e farmácias. Mas essa busca por agilidade aparece em todo lugar.

O uso do “clique e retire” e do ship from store é cada vez mais importante no varejo. A ideia de retirar na loja física um pedido feito online elimina o frete para o cliente e reduz o custo de entrega em mais de 50%. Já o envio de produtos a partir da loja física mais próxima diminui o custo de delivery e reduz o tempo de entrega, já que o produto não precisa sair de um Centro de Distribuição distante.

O varejo pode aproveitar essa tendência mesmo que não tenha um e-commerce forte: o PDV pode se transformar em um hub de distribuição de produtos de terceiros, o que aumenta o fluxo na loja, gera uma receita extra e pode criar outros argumentos para o cliente conhecer seu comércio.

3) Novos desafios para o varejo: não existe “cliente médio”

O varejo sempre foi um negócio de médias. Tíquete médio, fluxo médio, comportamento médio dos clientes. Essa ideia funcionava no passado, mas hoje os consumidores estão acostumados com a personalização em tudo o que fazem. Ninguém tem um celular igual ao de outra pessoa, tudo pode ser deixado “com a cara do cliente” – e isso se torna primeiro um diferencial, e depois uma exigência, em todo o varejo.

Em um primeiro estágio, personalizar o relacionamento com o cliente permite identificar oportunidades de venda que eram ignoradas no passado. Será que aquele cliente que compra fraldas toparia comprar aquela cerveja especial, mesmo que um outro cliente que também compra fraldas só tome suco de laranja? Esse tipo de granularidade não era só impensável há alguns anos – não era tecnologicamente viável.

Mas a personalização está virando uma exigência dos clientes: nos EUA, 80% dos consumidores dizem que até mesmo as lojas físicas deveriam oferecer atendimento personalizado. A McKinsey afirma que os supermercados podem aumentar suas vendas em 2% (o que muitas vezes é mais que o lucro da empresa) ao personalizar o relacionamento. Quando o varejo deixa de tratar o cliente como uma média, ele consegue fazer a promoção certa para o cliente certo – e isso reduz os custos de marketing e vendas entre 10% e 20%.

 

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Todos esses novos desafios do varejo são impulsionados pela digitalização do varejo, que avança forte mesmo quando não percebemos. E, com frequência, essa digitalização faz com que os consumidores deixem de visitar as lojas físicas para conhecer produtos – eles se informam nas redes sociais e pelo celular, visitando o PDV para tirar alguma dúvida e comprar. Por isso, o lojista que não tem uma estratégia digital acaba ficando para trás – ele não se conecta com o cliente quando surge o desejo da compra. E depois disso fica muito mais difícil conquistar, reter e fidelizar seu público.

Simplifique a gestão e aumente a produtividade do seu negócio com o uso de tecnologia. Fale com a gente, melhore a gestão de sua loja, personalize o relacionamento com o cliente e venda mais.

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