Mídia nativa: a nova era da publicidade chegou ao varejo

Mídia nativa: a nova era da publicidade chegou ao varejo

Anúncios em posições privilegiadas nos marketplaces contribuem para o sucesso do faturamento do seu negócio online

A tecnologia vem trazendo novas formas de comunicação e diversas possibilidades de realização de tarefas – das mais simples até as mais complexas – de maneira ágil e rápida. Quase tudo é resolvido com apenas alguns cliques nas telas dos smartphones. Estas transformações afetaram todos os setores do mercado e, principalmente, mudaram a vida dos consumidores que, agora, pensam, agem e exigem a mesma facilidade e comodidade que estão acostumados na internet em todos suas atividades, inclusive na hora de comprar.

Para alcançar e agradar a este novo perfil de cliente, o varejo está passando por um processo de adaptação a fim de atender de forma satisfatória seus consumidores, que, em meio a tanta informação, opções e anúncios de diferentes segmentos, aprendeu a ignorar e abandonar rapidamente aquilo que não lhe convém.

Nos anos 2000, chegou ao mercado a grande novidade de anúncios, o Google AdWords, o principal serviço de mídia do Google, que revolucionou o segmento por proporcionar que as empresas fossem encontradas de forma mais rápida onde o público estava: na internet. Atualmente, a ferramenta é a fonte primária de receita da marca. Só nos primeiros três meses de 2018, a companhia faturou US$ 24,9 bilhões com esse produto. Hoje, com o AdSense, a empresa consegue monetizar os sites das empresas e não só aumenta as suas receitas como também melhora a experiência do usuário.

Para atrair ainda mais a atenção dos consumidores online, as empresas passaram a utilizar a publicidade nativa, termo que significa publicar artigos e postagens pagas, que mesmo identificadas como publicidade, ficam dispostas no meio do conteúdo de um site ou mídia social com o mesmo formato dos outros conteúdos da plataforma, ou seja, mesmo layout, como se fosse mais uma postagem. 

Uma pesquisa de anúncios nativos da IPG & Sharthrough realizada com 4.770 consumidores constatou que os clientes avaliaram os anúncios nativos com uma frequência 52% maior do que os anúncios gráficos, aumentando em 18% suas intenções de compra comparados a outros formatos de publicidade. Além disso, o levantamento identificou que 32% dos entrevistados compartilham anúncios nativos com um amigo ou integrante da família, sendo que somente 19% disseram o mesmo para anúncios gráficos. Outro dado interessante é que os entrevistados declararam que gastam o  mesmo tempo lendo anúncios nativos e conteúdo editorial. 

Este modelo de anúncio já é bastante utilizado tanto nas mídias sociais, como Facebook e Instagram, quanto no próprio Google, em sites e blogs. Existe a necessidade de canais digitais de alto tráfego monetizarem seus espaços mais nobres e apresentarem anúncios de uma forma mais atrativa e com mais qualidade. Assim, o cliente absorve a mensagem, que, neste modelo, não interrompe sua navegação, além de possibilitar ao anunciante uma maior segmentação e personalização da experiência do consumidor. E a mídia nativa está ganhando mais espaço nos marketplaces, inaugurando a nova era de publicidade no varejo.

Nova forma de anunciar no marketplace

A mídia nativa surge para transformar o e-commerce e fazer dos marketplaces canais de publicidade rentáveis. Sites conhecidos do público que, ao longo dos anos, construíram reputação e atraem milhões de visitantes em busca de ofertas online se transformaram em vitrines digitais com o modelo de marketplace e, agora, passam a faturar também como publishers, oferecendo espaço de alto valor para outros varejistas. 

Com a mídia nativa, os anunciantes ganham espaços privilegiados dentro dos shoppings virtuais, e suas ofertas são mostradas para os clientes que realmente estão procurando aquele produto. Ou seja, ao ser visto primeiro, a chance de venda é potencializada.

Os anúncios também aumentam a visibilidade de produtos já disponíveis e de lançamentos, pois apresentam itens em diversas páginas dentro do varejo ao mesmo tempo e com maior alcance, o que dificilmente aconteceria de forma orgânica. Esta nova forma de anúncio também beneficia a jornada de compra do consumidor, que terá mais ofertas, encontrará os produtos com mais facilidade e poderá finalizar a compra com maior agilidade.

Seguindo o exemplo das gigantes mundiais

Atualmente, existem duas grandes empresas que trabalham como anúncio nativo dentro dos seus marketplaces: Amazon e Alibaba. A Amazon, gigante norte-americana, que, em 2018, faturou US$ 10 bilhões com anúncios online – o que representa um aumento de quase 50% em relação a 2017- tem competido com o Google e Facebook no mercado de publicidade digital dos Estados Unidos com um modelo de anúncio semelhante ao Google Ads. Já a chinesa Alibaba, além de ser um dos maiores e-commerces do mundo, é considerada como o Google da China, e a sua receita de publicidade é responsável por 60% da receita total da marca.

<<fontes: Exame e OGlobo>>

Linx traz Ads para varejo brasileiro

No Brasil, a Linx lançou a ferramenta Linx Ads, solução inédita no País que possibilita que os marketplaces tenham uma receita adicional a partir de uma mídia nativa e permite que as marcas e sellers aumentem consideravelmente sua exposição e, logo, as vendas. 

Os anunciantes conseguem ativar suas campanhas no formato self-service e, em tempo real, acompanhar os principais indicadores de performance no funil de compra. Inclusive, nos varejos que contam com a solução de busca e recomendação da Linx Impulse, é possível patrocinar ofertas na própria busca do site, entregando os anúncios de acordo com a pesquisa realizada, que só ocorre devido à integração das nossas soluções.

O vendedor deixa de ser um simples advertiser, e os marketplaces se tornam muito mais do que um shopping center, aumentando a receita do mercado varejista ao se transformar em um grande ativo publicitário. Entre as vantagens de contar com o Linx Ads, estão:

  • Inventário exclusivo dos maiores varejistas do Brasil para o formato de mídia nativa;
  • Transparência nos dados com dashboard atualizado em tempo real; 
  • Formato focado em performance (negociação via CPC);
  • Potencialização dos resultados dos sellers no marketplace;
  • Não existe valor mínimo de investimento, a solução atende desde o cliente long tail até grandes indústrias.

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