Postos de combustíveis
Tecnologia: 7 estratégias para vender mais nos postos de gasolina
A tecnologia emerge como uma aliada poderosa na busca por eficiência operacional e, principalmente, para vender mais nos postos de
Por Sky.One, parceira de tecnologia da Linx.
A computação em nuvem tem proporcionado grande impacto nas empresas. De acordo com recente pesquisa do Gartner, 75% das organizações devem implementar um modelo de nuvem híbrida ou várias nuvens ainda em 2020, o que reforça o cloud como uma das principais tecnologias disruptivas para os negócios.
Além de transformar o funcionamento da TI e da gestão, a nuvem tem garantido um ganho estratégico e comercial para as empresas que realizam com sucesso a migração. Mas afinal, por onde começar quando o assunto é migração para a nuvem? Confira o passo a passo desse processo:
A primeira etapa de um projeto de migração para a nuvem é entender o momento da empresa, no caso específico deste documento as empresas de Software, conhecida no mercado pela sigla “ISV” (Industry Software Vendor).
Identificando o estágio de maturidade do ISV, no qual se analisa a expectativa dele com o resultado esperado em Cloud, e a visão do mercado que ela está inserida quanto ao interesse dos clientes com oferta em Cloud. É importante ter em mente que o objetivo não é somente ter as aplicações operando em nuvem, mas sim que a empresa possa ter uma oferta SaaS (Software as a Service) do seu produto para o mercado, que traga benefícios para os seus clientes, além de eficiência operacional, uma receita e margem maior para com o ISV.
Após a compreensão das expectativas e o entendimento técnico entre as equipes, é hora de avaliar qual a solução mais aderente para o negócio, levantando assim os primeiros parâmetros de informação da aplicação legada. Através de plataformas como o Auto.Sky, por exemplo, é possível levar todo o ambiente legado para nuvem de forma personalizada.
Com base nessa avaliação, o próximo passo é apresentar ao ISV os benefícios dos tipos de serviço em nuvem a serem adotados. Uma oferta em SaaS – na qual é executado em um servidor remoto sem a necessidade de instalá-lo localmente -, pode ser uma opção com grande potencial.
Tendo entendimento de que existe um mercado potencial a ser trabalhado com base no modelo de SaaS, é hora de iniciar o processo de homologação da aplicação, na qual são testadas todas as funcionalidades da aplicação em nuvem com o objetivo de garantir a melhor experiência do cliente final no novo ambiente.
Ao concluir a homologação é realizada a precificação, a apresentação da oferta SaaS, a assinatura do contrato e, por fim, o processo de “onboarding” desse parceiro. Nesta etapa, entram em cena equipes profissionais de marketing e vendas para apoiar a empresa não apenas na capacitação comercial, mas também na criação da oferta, com a disponibilização de um ambiente demo para que possa ser apresentada ao mercado.
Vale lembrar que uma empresa até consegue migrar sozinha para a nuvem, através de um virtualizador. No entanto, os riscos são altos e o esforço é grande, o nível de conhecimento necessário também pode ser um obstáculo desafiador. É importante contar com uma equipe munida de conhecimento de infraestrutura em nuvem para que possa não somente sustentar esse ambiente, mas também extrair o máximo de otimização para potencializar a eficiência e a economia.
Além disso, uma companhia especializada nesse tipo de migração garante escalabilidade, já que a plataforma auxilia nessa gestão unificada e torna-se responsável por todo o processo, como, por exemplo, os inúmeros periféricos do mercado (Certificados Digitais, impressoras fiscais), e as integrações com outros sistemas (Folha, NFe). Dominar essas variáveis é fundamental para aprimorar a experiência do cliente final, e eliminar riscos de uma migração mal sucedida.
A introdução de um novo produto, não tendo a entrega satisfatória, pode levar o NPS da empresa a índices baixos, o que pode comprometer o futuro da manutenção dos clientes e, consequentemente, o cancelamento de um contrato. A insatisfação de um cliente pode ser agravada quando ecoada por outros clientes, já que afeta toda a credibilidade da nova oferta no presente e futuro. Não vale a pena correr esse risco.
Contar com um broker atuando como parceiro, passa a ser um diferencial competitivo. A Sky.One, por exemplo, opera como um parceiro de negócio, o que permite à empresa (ISV) continuar focada em seu core business: o desenvolvimento do ERP. Desta forma, atua como um sócio, com a responsabilidade de garantir a melhor experiência de sustentação da infraestrutura para cliente, além de otimizar o ambiente constantemente por meio de profissionais certificados e dedicados a esse tipo de operação.
Dependendo da maturação tecnológica da empresa, é possível realizar todo o processo migratório de forma rápida. Hoje, grande parte das empresas de software conseguem migrar o seu sistema para nuvem e, caso a companhia faça parte da minoria que está impossibilitada, é viável identificar os pontos de transformação de maneira rápida e ágil para que a empresa consiga se adaptar. Mais do que tempo, o importante é prezar pela eficiência, a experiência final do usuário com a plataforma e a sua satisfação, tanto na performance do ambiente como em sua disponibilidade.
Agora que conheceu as etapas, você está pronto para conhecer todas as vantagens de ter seu posto na nuvem, então clique aqui.