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Tecnologia para promoções: conheça o Linx Promo
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O varejo de calçados pode aproveitar benefícios do metaverso a seu favor, mesmo que ainda pareça uma realidade distante. Saiba mais neste post!
O metaverso é constituído pela soma de “realidade virtual”, “realidade aumentada” e “internet” e proporciona para os usuários uma experiência imersiva em lugares reais como galerias, em realidades paralelas, em games e diferentes universos. A lista é gigantesca. Além disso, alguns jogos eletrônicos permitem ao usuário criar o seu próprio metaverso, interagir com outros usuários e inclusive, comprar.
O investimento em NFTs (tokens não-fungíveis) já é uma realidade para grandes marcas do varejo de calçados, mas a dúvida é: como essas estratégias podem impactar o setor como um todo e influenciar os negócios em lojas físicas?
O metaverso traz diversas possibilidades de contato com possíveis clientes. Através dele elimina-se as barreiras geográficas e é possível oferecer diferentes experiências. Para se preparar para o futuro, confira 5 possibilidades que podem fazer a diferença, unindo as lojas físicas ao metaverso no varejo de calçados:
Uma vez que importantes marcas de calçados investem em NFTs, como fez a Nike ao comprar uma fabricante de tênis virtuais, é questão de tempo para que o futuro da moda e colecionáveis faça trocas com objetos da moda tangível.
Isso significa que se hoje a gigante da moda inclui seus modelos mais famosos e tem o poder de lançar coleções exclusivas no metaverso, impactando milhares de pessoas, amanhã essas coleções podem ser encontradas fisicamente nas vitrines do shopping, trazendo a experiência digital para as lojas físicas.
Algumas marcas de calçados afirmam seus posicionamentos de marketing em grupos e comunidades, como por exemplo as melisseiras que tem até no nome da sua estrutura de lojas a mesma premissa, o Clube Melissa. Além de sandálias, a marca também comercializa seus collectables, produtos colecionáveis com produção limitada. É claro, que esses itens ainda não estão no metaverso, mas são um exemplo prático de como as estratégias podem sim conversar.
Outra reflexão sobre colecionáveis que podemos fazer é que esses podem fazer sucesso de repente, causando uma febre de vendas e como consequência originar outras tendências de consumo. Aqui não estamos falando apenas de calçados, mas sim de acessórios e outros itens que podem ser agregados à compra.
Nada de muito novo até aqui, já vimos isso acontecer com a influência de personalidades famosas, o que muda é que com o metaverso o caminho é de mão dupla e conecta virtual ao real.
Como as vivências no ambiente virtual são influenciadas pelas vivências do mundo físico, é evidente que essa troca naturalmente aconteça. Assim, cada dia mais o usuário estará imerso e identificará elementos desses mundos mais facilmente.
Inclusive, como é possível consumir dentro do metaverso pagando com moedas digitais, podemos esperar uma mudança no comportamento dos que estarão preocupados também com o consumo em seus universos paralelos, como podemos ver no mercado de jogos, atualmente um dos principais segmentos de entretenimento, que fatura bilhões por ano e continua em ascensão como mostra esse estudo divulgado pela Forbes.
As tecnologias que tornam o metaverso possível não são novas, porém a cada dia elas se tornam mais acessíveis e rápidas para que os usuários possam ter uma experiência melhor. Trazendo para a realidade do varejo atual, on ou off, ou até mesmo quando falamos em omnicanalidade, o metaverso tende a trazer novos desafios tecnológicos para as lojas.
É crucial que antes de adotar novas tecnologias que prometem mudar o varejo, varejistas invistam em treinar seus times, muni-los com conhecimento das novidades e adequar seus processos internos. Essa mentalidade tem a ver com a informatização mais simples do negócio, começando lá com o ERP, a plataforma de e-commerce até a adoção de softwares e/ou outras integrações que o metaverso venha a utilizar.
A experiência do cliente será a primeira a ser revolucionada. De olho nessa questão, o varejo como um todo deve atender as novas demandas e a partir da tecnologia, a criatividade será fundamental para definir os rumos do metaverso no varejo de calçados, dentro e fora das lojas.
Se por um lado, o marketing faz sua aposta em provadores inteligentes, por outro podemos pensar em experiências físicas vividas dentro de uma loja ou marca específica que valem a pena serem levadas do mundo real ao mundo virtual.
Além disso, a comunicação com os clientes e a personalização se tornarão cada vez mais essenciais, trazendo a importância dos dados e de conhecer a fundo seus clientes cada vez mais ao topo.
Qual será a real influência e importância do metaverso no varejo de calçados ainda é uma incógnita, mas já se habituar ao uso expressivo da tecnologia nos negócios é um bom caminho.
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