E-commerce
5 dicas de como melhorar o checkout do seu e-commerce
O checkout de um e-commerce pode trazer muita dor de cabeça para o lojista. Mas, separamos algumas dicas para facilitar
Uma boa estratégia de e-commerce aproveita a visibilidade dos marketplaces para impulsionar as vendas em sua própria plataforma. Descubra como fazer isso.
Em textos recentes, mostramos que os marketplaces podem ser uma arma estratégica para que a indústria reforce seu relacionamento direto com os consumidores. Também apresentamos uma forma eficiente de resolver o dilema entre ter todos os ovos em uma única cesta ou estar em vários marketplaces ao mesmo tempo. E revelamos que todo varejista precisa lidar com a realidade das plataformas: ou você tem um marketplace, ou faz parte de um.
Considerando que um ano atrás, nos primeiros momentos da pandemia, as empresas que tinham marketplaces representavam 78% das vendas totais do e-commerce brasileiro, praticamente toda empresa com presença digital precisa tomar uma decisão estratégica: como aproveitar a visibilidade dos marketplaces e trazer o cliente para suas próprias plataformas?
Ao contrário do que acontece no mundo físico, em que o cliente muitas vezes vai ao shopping center para comprar em uma loja específica, no marketplace o normal é o consumidor entrar na plataforma por saber que, lá, alguém terá o produto que ele deseja. Quem é a empresa que vende não é tão importante quanto a certeza de que a plataforma terá o item e entregará rapidamente.
Isso faz com que, em termos práticos, o cliente “pertença” ao marketplace. É a plataforma que detém os dados sobre o consumidor e o controle sobre a relação. Para ter acesso a esses dados, os sellers têm duas opções:
Existe, porém, uma terceira via, que pode gerar mais resultados no longo prazo e diminui a dependência do varejo de quaisquer plataformas de terceiros.
Cada vez mais, o lojista precisa mudar a forma como encara o relacionamento com o cliente. A ideia de um “funil de vendas”, em que o processo de compra vai avançando até que algumas pessoas comprem, pode ser substituído pelo que a Amazon chama de flywheel. É um ciclo contínuo, em que o fechamento da compra anterior já inicia o relacionamento para a próxima transação.
Quando o funil é transformado em um ciclo contínuo, a abordagem do atendimento ao cliente muda completamente. O varejo passa a atuar para criar um relacionamento que se perpetue, se mostrando sempre presente para o cliente e procurando antecipar demandas e desejos.
Com esse mindset, o varejista pode transformar o marketplace no primeiro elo de uma longa corrente de relacionamentos com seus consumidores. Dessa maneira, as grandes plataformas de vendas online se tornam grandes redes para “pescar” clientes e direcioná-los para uma próxima compra nos canais próprios da marca.
Para que essa estratégia funcione bem, é preciso ter uma abordagem omnichannel:
Para que essa estratégia de utilizar o marketplace como o primeiro elo dê certo, o lojista precisa ter para onde direcionar o fluxo de clientes. Contar com seu próprio e-commerce é fundamental. Invista em um sistema que permita desenvolver uma loja online com tudo o que você precisa, de forma simples e prática, ao mesmo tempo em que transmita segurança para quem não te conhece e ofereça uma experiência de compra segura e de alta qualidade.
Também é importante contar com uma presença constante nas mídias sociais. Avalie, de acordo com seu público e segmento de atuação, contar com perfis em redes como Facebook, Instagram e Pinterest. Uma vez definido onde estar, desenvolva uma estratégia de conteúdo nessas redes para construir autoridade de marca e interação com o público.
Ao contrário do que acontece no mundo físico, abrir uma loja online não significa muita coisa: as pessoas precisam ser capazes de encontrar seu e-commerce. Para isso, é preciso divulgar sua presença digital. E nem sempre isso significa fazer grandes investimentos em publicidade. Algumas iniciativas de baixo custo são essenciais:
O conceito é simples: cerque o cliente de todas as formas possíveis para criar um fluxo de nutrição do público do marketplace para suas plataformas próprias. Nem todo mundo irá fazer a migração, mas você terá muito mais dados sobre quem passar a lidar diretamente com sua loja, a um custo bem inferior.
O primeiro passo dessa jornada foi a preparação do terreno e o segundo, a montagem do palco. Mas é preciso estar preparado para entregar uma experiência de compra impecável quando o cliente te procurar diretamente. Lembre-se que a base de comparação é a experiência que ele teve por meio do marketplace, que é construída para ser extremamente eficiente. Para trazer o cliente de vez para um relacionamento direto, você precisa ser ainda melhor.
Para fazer isso, uma o toque pessoal, o calor humano nas lojas físicas e a eficiência e produtividade da tecnologia:
Existem vários caminhos para trazer o público do marketplace para sua própria loja. Com eles, você poderá aumentar suas vendas e conhecer ainda melhor seus clientes.
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