
E-commerce
5 dicas de como melhorar o checkout do seu e-commerce
O checkout de um e-commerce pode trazer muita dor de cabeça para o lojista. Mas, separamos algumas dicas para facilitar
A integração entre físico e digital é uma realidade no varejo brasileiro. O próximo passo é integrar os marketplaces para multiplicar as vendas dos lojistas pelo O2O (online-to-offline).
O varejo omnichannel parte de um conceito tão simples de dizer quanto complexo de realizar: integrar as operações online e offline para que o cliente tenha uma experiência de compra que flua sem interrupções, não importa quais sejam os canais de relacionamento utilizados.
O consumidor começa a maior parte de suas jornadas de consumo pelo online: segundo o Google, 54% das pessoas procuram pelo horário de funcionamento de lojas no Google Maps, 75% usam uma ferramenta de busca para achar um negócio, e 70% compram a partir de um negócio encontrado por meio da busca do Google.
Por isso, cada vez mais o omnichannel se transforma em O2O (online-to-offline).
Em algum momento da jornada de compras, o consumidor pode escolher comprar online ou ir até uma loja física. Pode ser até mesmo no final da compra: feche o pedido online, faça o pagamento e retire o produto na loja física ou no drive thru. Quem é omnichannel consegue atrair o cliente no digital, estar com ele em toda a jornada e fechar a compra da maneira como o cliente quiser.
Isso cria novas possibilidades de venda: consumidores que retiram pedidos nas lojas podem comprar outros itens ou conhecer serviços que usarão em outro momento. A praticidade da retirada de produtos na loja física ou em lockers faz com que o cliente passe a preferir comprar digitalmente. O varejo se torna mais competitivo, e essa é apenas uma de muitas boas razões para se tornar omnichannel.
Como dar os primeiros passos no omnichannel, integrando lojas e e-commerce, gerenciando os estoques de forma unificada e tomando decisões a partir do comportamento dos clientes? Saiba como varejo pode preparar voos mais altos:
Varejistas mais antenados já entenderam que a competição pelo cliente não é uma competição entre marcas e canais, e sim entre ecossistemas de negócios. Com a preferência dos consumidores por começar suas jornadas de compra no online, os aplicativos existentes no smartphone dos clientes se tornam uma grande oportunidade de negócios.
E os marketplaces ocupam um lugar especial nessa competição pelos consumidores. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que a participação dos marketplaces nas vendas online saltou de 39% em 2019 para 51% no ano passado. Oitenta por cento dos novos lojistas online brasileiros abriram lojas nos marketplaces, mostrando que essas plataformas têm se tornado cada vez mais importantes na estratégia de negócios.
E não é um espaço somente para pequenos lojistas que não têm conhecimento ou capacidade de investimento para abrir um e-commerce. Bem pelo contrário. No mundo físico as marcas que possuem lojas de rua também abrem unidades em shoppings, e o mesmo raciocínio vale para o ecommerce. Os marketplaces atraem um imenso volume de clientes e dispõem de uma capacidade enorme de prestação de serviços, e grandes, médios e pequenos varejistas aproveitam para aumentar suas vendas.
O que faltava era “unir as pontas” desse ciclo e fazer com que os marketplaces se tornassem parte da estratégia omnichannel das empresas. É por isso que os marketplaces são a nova fronteira do O2O (oline-to-offiline).
Incluir o marketplace na estratégia omnichannel do varejo faz muito sentido em todas as variações de uma estratégia O2O (online-to-offline):
O seller pode transformar sua loja física em um ponto de retirada de pedidos online feitos no marketplace. É exatamente a mesma estratégia do “clique e retire” do e-commerce tradicional, mas com uma diferença sutil (e importante): o tráfego gerado pelo marketplace pode ser muito maior que o tráfego de seu e-commerce, abrindo novas oportunidades de atração, engajamento e retenção de clientes.
O modelo de entregas a partir das lojas físicas (ship from store) permite que o estoque local seja utilizado para acelerar o prazo de entrega e reduzir os custos logísticos. Para os marketplaces, as lojas físicas podem funcionar como um mini Centro de Distribuição, reduzindo o custo da última milha. O objetivo continua sendo o mesmo: viabilizar entregas mais rápidas e com menor custo.
O OMS é o coração de uma estrutura omnichannel. É ele que define de onde sairão os produtos para atender cada pedido, de acordo com a velocidade exigida, o estoque disponível nas imediações e o custo de entrega. Quando combinado a um marketplace, o OMS multiplica o poder omnichannel, uma vez que cada loja física de cada um dos sellers pode se transformar em um mini hub de distribuição.
Grandes marketplaces do mercado brasileiro, como B2W e Mercado Livre, estão consolidando suas experiências omnichannel utilizando modelos O2O (online-to-offline). O envio de produtos a partir da loja física mais próxima, ou pela retirada no PDV, se torna uma oportunidade para que todo o varejo integre seus estoques e gerencie suas vendas do marketplace a partir do mesmo sistema que já utilizam tanto nas lojas físicas quanto no ecommerce.
Os clientes Linx que adotaram a solução Omni OMS têm tido benefícios como o aumento do volume de vendas, o menor tempo de entrega, o aumento da conversão nas lojas físicas e o aumento da disponibilidade de estoque nos diversos pontos de venda. Isso se traduz em clientes mais satisfeitos e em um maior volume de vendas. O que você está esperando?
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