Lojas de conveniência
Gestão Comércio Local: 3 dicas para gerenciar seu negócio
Um sistema de gestão de comércio local é uma ótima alternativa para garantir o sucesso do mercado de proximidade e
Pontos de venda em que o cliente faz tudo sem ajuda de um funcionário aumentam a produtividade do negócio – e podem ser muito mais acessíveis do que você imagina.
O comportamento dos consumidores está sempre em transformação e, por isso, o varejo precisa estar sempre atento, buscando entender seus clientes para oferecer soluções para o dia a dia de seu público. Ainda mais quando um modelo inteiro de negócios se transforma em uma das grandes alavancas de consumo. É o que vem acontecendo com o varejo de proximidade.
Um relatório da Euromonitor posiciona a conveniência como uma das 10 principais tendências globais de consumo. Na retomada pós-pandemia, é preciso inovar atendendo às novas rotinas de consumo, que incluem idas rápidas ao comércio e a possibilidade de comprar o que quiserem, quando quiserem, como quiserem.
O mesmo relatório aponta o Figital (a integração entre físico e digital) como outra grande tendência de consumo para o pós-pandemia. Cada vez mais, fica em vantagem quem integra processos digitais aos espaços físicos, alcançando o cliente nas mais variadas situações de compra.
Com as mudanças de comportamento ainda mais aceleradas pela pandemia, um novo paradigma ganhou força, com potencial de revolucionar o varejo em todo o mundo. Lojas autônomas se tornam um modelo de negócios importante para ocupar mais espaço, estar mais próximo dos consumidores em variadas ocasiões de compra e oferecer ainda mais conveniência e proximidade.
Quando se fala em loja autônoma, o conceito mais conhecido é o da Amazon Go. Trata-se de uma loja sem caixas de pagamento: o consumidor escaneia um QR Code para liberar a catraca de entrada e, lá dentro, seleciona os produtos que deseja. Ao sair do PDV, o sistema automaticamente debita os produtos do cartão de crédito.
Por trás de uma ideia simples, muita tecnologia: visão computacional para reconhecer quem é o cliente e que produtos ele está retirando da gôndola, além de balanças e etiquetas RFID para permitir a identificação de itens muito pequenos ou parecidos. Como tudo o que envolve a Amazon, essa loja é um grande campo de testes para produtos, em espaços pequenos que possam ser montados rapidamente e exijam pouca manutenção.
Mas existem outros exemplos, vindos de bem mais longe, que adicionam a essa ideia de loja autônoma:
Esses são exemplos extremos, que fazem pouco sentido para a realidade brasileira. O que não significa, nem de longe, que a ideia de uma loja autônoma não possa ser aplicada ao varejo de proximidade.
Na realidade, é bem o contrário: ao utilizar tecnologias e sistemas que deem liberdade para que o consumidor realize uma parte da jornada de pagamentos sozinho, o comércio de proximidade aumenta sua produtividade, faz com que suas lojas sejam mais rentáveis e coleta mais dados que podem se transformar em inteligência de negócios.
Para o varejo de proximidade, o conceito de loja autônoma ganha novos contornos:
As tradicionais vending machines, normalmente usadas para a venda de guloseimas, estão presentes no varejo há muito tempo, e nas mais diversas aplicações: venda de livros, de flores, equipamentos eletrônicos, acessórios para celular, bijouterias…
Se considerarmos que uma loja autônoma é aquela em que o cliente percorre toda a jornada de compra sem precisar de ajuda humana, então as vending machines são as pioneiras nesse conceito. A um custo acessível, o varejo de proximidade pode incluir vending machines no espaço do PDV para vender categorias de produtos que façam sentido para o cliente, mas sem a necessidade de comprometer espaço e fazer negociações para toda a rede.
Os terminais de self checkout, ou autoatendimento, permitem que o cliente passe toda a sua compra pelo caixa e faça o pagamento sem intervenção de outro ser humano. Também é um modelo que está disponível há mais de 10 anos, mas que demorou para vencer resistências. Hoje, de lojas de materiais de construção a atacadistas de doces, esse formato encontra espaço em grande parte do varejo. O consumidor gosta da praticidade e tem uma experiência diferente com o comércio. Para o varejo, a redução das filas e o aumento da satisfação dos clientes mais que compensam o investimento.
Terminais de autoatendimento, como aqueles que costumam ser encontrado em shopping centers com o mapa das lojas, também são amplamente conhecidos pelos clientes. Em um conceito de varejo figital, pode ser uma boa opção para que o consumidor encomende produtos que não estão disponíveis no PDV. Ao mesmo tempo em que o comércio não perde a venda, ele pode usar os terminais para se integrar a marketplaces, fazendo com que o varejo de proximidade seja uma solução para ainda mais momentos da vida do cliente.
A experiência de pagamento do consumidor não precisa nem mesmo acontecer no PDV. O seu aplicativo pode se tornar uma carteira digital para que o pagamento seja feito com antecedência – e o produto retirado na loja. A Starbucks é um grande exemplo de sucesso nesse modelo, que ajudou a impulsionar ainda mais seu programa de fidelidade e aumentar o conhecimento sobre os consumidores.
Esses exemplos mostram que a ideia de loja autônoma no varejo de proximidade não precisa ser uma solução altamente sofisticada e cara. As soluções Linx para o varejo de proximidade permitem que seu comércio se integre rapidamente a soluções de delivery, adote totens de autoatendimento, desenvolva seu próprio app para pagamentos, controle seu estoque, tenha dashboards gerenciais com indicadores de vendas em tempo real e produza relatórios customizados. Tudo por meio de um sistema que funciona na nuvem e entrega velocidade, conveniência e praticidade. Quer saber mais? Fale com a gente!