Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
O novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central terá um grande impacto sobre a gestão financeira do varejo, com aumento da disponibilidade de recursos
O início da operação do Pix no mercado brasileiro, no dia 16 de novembro, representa um “ponto de virada” na digitalização do varejo. Em um ano marcado pela forte aceleração do online em meio à pandemia, o sistema de pagamentos instantâneos leva as empresas para um novo patamar.
De acordo com a edição 2020 da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, o consumidor já digitalizou grande parte de sua relação com o sistema financeiro: segundo o estudo, as transações com movimentação financeira a partir de smartphones cresceram 41% em 2019, a partir de 94 milhões de contas ativas. O consumidor já tem o hábito digital, e agora é hora do varejo avançar.
Mas, as transformações serão profundas e não se limitaram ao relacionamento do cliente com as marcas. Se a mudança de meio de pagamento é a face mais visível do Pix, seus impactos serão sentidos ao longo de toda a cadeia de suprimentos e em diversos aspectos da gestão do negócio.
Um bom exemplo disso são as consequências do Pix para a gestão financeira do varejo. Ao acelerar processos de pagamentos, integrar sistemas e reduzir custos, o Pix libera recursos que o varejo precisava dedicar a outras atividades. A consequência será a possibilidade de investir mais em tecnologia, em treinamento das equipes e na evolução dos pontos de venda.
Ainda não existem números estimando o impacto financeiro do Pix nas operações de varejo, mas o próprio Banco Central reconhece que deverá haver um aumento da eficiência no fluxo de caixa das empresas. Em seu negócio, você pode fazer suas contas. Considere os seguintes aspectos:
Esse é um grande entrave às vendas online. Estima-se que 50% dos boletos gerados no e-commerce acabam não sendo pagos, mas, mesmo assim, os produtos precisam ser separados. Isso gera um grande impacto operacional e faz com que boa parte dos produtos fique indisponível para novos clientes enquanto o pagamento não é processado (ou o prazo expira).
Em 2018, 19% dos pedidos válidos no e-commerce brasileiro foram pagos com boleto. Se todos esses pedidos migrassem para o Pix, o prazo de pagamento de uma em cada cinco vendas cairia de três dias úteis para 10 segundos. Mesmo em tempos de inflação baixa, esse é um reforço bem-vindo ao caixa.
Além disso, boa parte dos boletos gerados, mas não pagos, se transformaria em transações, aumentando ainda mais o faturamento do ecommerce. Dessa forma, substituir o boleto pelo Pix representa um ganho duplo.
Boa parte dos varejistas online já oferece a opção de pagamento por cartão de débito. Migrar dele para o Pix representa sair de uma taxa percentual paga para a operadora do cartão para alguns centavos pagos para o banco. Sem contar o tempo para a liberação do recurso na conta da empresa.
O cartão de crédito é o meio mais usado nas compras online (67% do total de pedidos). Para o varejo, nessa transação há o custo financeiro do percentual pago à operadora do cartão, mais o tempo para a liberação do dinheiro na conta. Com o Pix, o custo da transação e o prazo caem praticamente a zero. Convenhamos, ganhar até 5% de margem não é nada ruim.
Na gestão financeira, esse é um aspecto muito importante. O transporte e manuseio de papel-moeda representam volumes importantes e trazem grandes riscos de segurança para a operação do varejo. O Pix diminuirá o uso de dinheiro e, com isso, a necessidade de transportar e armazenar dinheiro vivo nas lojas.
Outra consequência do Pix é a diminuição da angústia de não ter troco, especialmente em estabelecimentos comerciais de bairro. A experiência do cliente melhora e aumenta a possibilidade de fidelizar o consumidor.
O Pix eliminará uma série de custos operacionais diretos e indiretos. Um exemplo é o tempo gasto na conciliação bancária: soluções que centralizam a gestão financeira se tornam ainda mais relevantes com a digitalização dos meios de pagamento. Horas de profissionais deixarão de ser gastas com a atividade burocrática da conciliação e poderão ser aplicadas em outras funções que tragam mais inteligência para o negócio.
O Pix terá um impacto importante sobre o sistema financeiro e sobre a gestão das operações do varejo. Por isso, investir em boas soluções tecnológicas e na preparação para adotar o sistema é essencial. Levando em conta ainda que a pandemia aumentou a disposição dos consumidores em utilizar meios de pagamento sem contato, o Pix chega em um momento muito oportuno.
Com a possibilidade de finalizar as transações via Pix por meio de QR Codes, o varejo precisa adaptar suas operações para poder entregar aos consumidores esse novo meio de pagamento prático, rápido, seguro e extremamente conveniente.
Saiba aqui como são feitos os pagamentos via QR Code.
O novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central terá um grande impacto sobre a gestão financeira do varejo, trazendo aumento da disponibilidade de recursos e permitindo que as empresas tenham mais condição de investir em novas tecnologias, na melhora da experiência do consumidor e na expansão de seus negócios.
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