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Metas de vendas: veja como definir para a equipe de sua loja
A definição das metas de vendas de uma loja precisa ser objetiva e realista com o negócio. Entenda como definir
Com o uso intensivo de tecnologia, as fashion tech tem adotado novos modelos de negócios para entender melhor o consumidor e vender mais.
A transformação digital tem feito com que todo negócio se torne mais tecnológico. Para o varejista, que tradicionalmente era um negócio de “barriga no balcão”, isso significa uma verdadeira mudança. Uma revolução que vem criando um novo varejo de moda: o fashion tech.
Há alguns anos, falar em fashion tech era falar de empresas online, que só tinham presença no mundo digital. Hoje em dia, as empresas combinam elementos offline e online para oferecer experiências omnichannel – e, com isso, o conceito de fashion tech se torna mais amplo.
Assim, uma empresa fashion tech pode ser desde uma startup de moda até uma grande empresa que aprofunda sua transformação digital para se tornar ágil, flexível e data driven. Seja para mudar processos e se tornar mais sustentável, para implementar novos modelos de negócios, criar experiências diferentes para os clientes ou personalizar o relacionamento, as fashion tech inovam com um foco muito claro: o consumidor final.
Por isso, as fashion tech representam o futuro do varejo de moda. Um futuro baseado em disrupção em diversas tecnologias:
A Inteligência Artificial (IA) automatiza processos e decisões, executando atividades que antes eram realizadas por seres humanos com mais velocidade e precisão. A identificação de clusters de consumidores e a previsão dos níveis de estoque são exemplos de uso de IA que criam novas experiências para os consumidores, diminuem o desperdício na cadeia de suprimentos e aceleram o desenvolvimento de linhas de produtos.
A tecnologia de impressão 3D não é exatamente nova: há anos ela vem sendo usada pela moda para acelerar o desenvolvimento de produtos, personalizar itens e entregar acessórios e vestuário sob medida para os consumidores. Na base do uso dessa tecnologia está a ideia de entregar um produto único para cada cliente, 100% adaptado às preferências dos consumidores.
As tecnologias de coleta e análise de grandes volumes de dados são essenciais para entender com mais precisão os interesses dos clientes e, com isso, criar campanhas promocionais, produtos e serviços mais assertivos.
As análises do comportamento de compra dos consumidores podem se basear em fatores tão diversificados quanto os tíquetes de consumo nas lojas, pesquisas em mecanismos de busca e interações nas redes sociais. Quando aliadas à inteligência artificial, as tecnologias de analytics antecipam tendências e melhoram o planejamento estratégico do varejo de moda.
Uma das grandes críticas ao varejo de moda é seu impacto ambiental. Por isso, um dos focos das fashion tech é desenvolver tecnologias que diminuam os efeitos da produção e distribuição de vestuário e acessórios sobre o meio ambiente. E, para isso, é possível inovar de várias formas:
Com o uso de tecnologias mais sustentáveis e foco em resolver problemas de seus clientes, as fashion tech passam a atuar em novos modelos de negócios, tais como:
O varejo de produtos de segunda mão é uma tendência em forte expansão no mundo todo. A busca por sustentabilidade leva clientes e marcas a retrabalhar produtos e vender itens de segunda mão.
Já está mais do que claro que consumidores valorizam a possibilidade de se relacionar com o varejo em qualquer canal. Os varejistas mais atentos têm aproveitado essa oportunidade de várias maneiras:
O direct-to-consumer (D2C) é uma tendência relevante que ganhou impulso com as fashion tech digitais e passou a ser aproveitada pela indústria da moda. Mas, esse é um modelo que só funciona quando a indústria consegue obter dados precisos sobre seus clientes e usar suas lojas como parte de uma experiência omnichannel.
O Community Commerce é uma modalidade de varejo que se baseia na influência das mídias sociais para estabelecer relacionamentos reais com os consumidores a partir de valores e interesses em comum. A ideia é criar um senso de comunidade baseado na autenticidade dos influenciadores digitais e em discursos que são impulsionados pelos consumidores – e não pelas marcas.
O fato é que a união de tecnologia e moda está transformando o relacionamento entre consumidores e marcas. Cada vez mais, as fashion tech permitem interagir com os clientes levando em conta seus hábitos, desejos e necessidades de consumo, melhorando a experiência dos consumidores por meio da automação digital.
Nessa jornada, cada marca deve trilhar seu caminho de conexão com os clientes, estruturando o negócio em torno dos relacionamentos. Para isso, contar com uma ferramenta de CRM que faça a gestão do relacionamento com os clientes passa a ser essencial: a coleta e análise de dados começam em uma plataforma omnichannel que mantenha o engajamento dos clientes e impulsione a marca de moda.
As empresas que se transformaram em fashion tech estão se baseando nos dados dos consumidores para gerar interações cada vez mais relevantes para os clientes. A Linx conta com a solução Linx Reshop, que automatiza a coleta e análise de dados, acelerando o relacionamento com o cliente para gerar personalização em massa e dar mais produtividade para o seu negócio. Quer saber mais? Fale com a gente!