E-commerce
5 dicas para incentivar avaliação de clientes no e-commerce
A avaliação de clientes dentro do e-commerce é um diferencial que vai trazer mais credibilidade para a marca. Quando se
No varejo de hoje, quem não integra online e offline perde oportunidades de entender o cliente, personalizar o relacionamento e antecipar comportamentos.
Em menos de dois anos, oferecer ao cliente uma experiência de compra unificada (omnichannel) deixou de ser um diferencial estratégico para se transformar em uma necessidade. A pandemia, ao forçar o fechamento de lojas físicas, fez com que o varejo percebesse que empresas com vários pontos de contato com o cliente saltam à frente das demais.
Um excelente exemplo disso é a rede americana Target. O segundo trimestre de 2020 foi o melhor de sua história até então, com um aumento de 24,3% no faturamento e um salto de 195% nas vendas digitais. Exatamente no momento que todo o mercado americano entrava em lockdown, a empresa batia recordes. Por quê?
A varejista ganhou participação de mercado graças à integração do físico com o digital. A Target descobriu que clientes omnichannel gastam 4 vezes mais que clientes exclusivos da loja física e 10 vezes mais que clientes 100% online. Assim que a pandemia se instalou, a empresa passou a atender mais de 75% de suas vendas online a partir das lojas físicas.
A experiência de compra unificada (omnichannel) entrega mais resultados. É ela que permite, por exemplo, que os clientes possam devolver em lojas físicas os produtos comprados no online: como cerca de 80% dos consumidores acabam usando o crédito da troca do produto no próprio PDV, essa venda não é perdida. Com a vantagem de que o consumidor tem uma boa experiência com a marca e tende a continuar seu relacionamento.
Todo varejista deveria se tornar omnichannel. A maioria das jornadas de compra começa no digital e o comportamento do consumidor já é um mix de digital e físico. Metade dos clientes usa mais de 4 pontos de contato com a marca enquanto vai da pesquisa à compra. Como resultado disso, a frequência de visita às lojas físicas vem diminuindo, mas cada compra é mais assertiva. O consumidor pesquisa online o que deseja e confirma na loja.
Para que isso aconteça, porém, é preciso criar uma coordenação total na cadeia de suprimentos. E isso só acontece com uma transformação em toda a empresa, direcionando os esforços para entender o que o cliente precisa e unindo as diversas áreas em torno desse objetivo. Omnichannel não funciona se o e-commerce é uma área separada, ou se os estoques online e offline não estão integrados. A empresa inteira precisa agir em uníssono.
Para desenvolver uma estratégia omnichannel que ofereça ao cliente uma experiência de compra unificada, o varejo tem diversos caminhos:
Independente de qual seja o percurso a ser adotado, o sucesso depende da capacidade de entender o cliente. Afinal, é a partir dele que todas as ações serão desenvolvidas. Para isso, esteja atento a estes 3 pontos:
Para entregar uma experiência de compra unificada, o varejo precisa mudar sua cultura. Em vez de comprar bem para vender melhor, ele precisa entender o que o consumidor deseja e então apresentar uma solução para essa demanda do cliente.
Para isso, o varejo precisa desenvolver uma cultura de dados, para que possa entender profundamente o que cada consumidor deseja e qual é a melhor maneira de fazer isso. Quando o varejo tem uma cultura de dados, ele passa a se basear em informações reais de clientes reais. E isso faz toda a diferença.
Os clientes desejam experiências personalizadas. O genérico é impessoal, e as segmentações só conseguem ir até um certo ponto. Cada vez mais, o consumidor deseja ser visto como um indivíduo e recompensa o esforço do varejo com relacionamentos mais duradouros.
Para personalizar o relacionamento, o varejo precisa colocar em prática sua cultura de dados. Sistemas de gestão omnichannel integram os diferentes pontos de contato, analisam as informações e o comportamento dos clientes e geram jornadas de relacionamento diferentes para cada consumidor. Há aqueles que preferem ser impactados por e-mail, aqueles que preferem o WhatsApp. Também há quem prefira uma abordagem mais sutil, vendo páginas personalizadas do e-commerce e sendo direcionado para a loja mais próxima.
Cada caso é um caso, e o varejo consegue lidar com isso somente se usar tecnologia para coletar, analisar e aplicar as informações.
O conhecimento dos detalhes do comportamento dos clientes permite que o varejo vá um passo além da personalização. É como se ele soubesse, antes do consumidor, o que colocar em cada loja, em que quantidade, para entregar exatamente o necessário. Idealmente, sem desperdícios e sem ruptura.
Dominar a arte do estoque correto depende de questões logísticas complexas, mas passa pela oferta de múltiplas modalidades de entrega, pelo uso das lojas físicas como hubs de distribuição e pela possibilidade de mover rapidamente os estoques entre lojas e dos CDs para as lojas. O varejo precisa ser muito ágil e flexível para lidar com a demanda dos clientes.
Oferecer uma experiência de compra unificada é essencial para todo varejista que quiser se destacar a partir de agora. Para atender um consumidor digitalizado, altamente exigente e que demanda agilidade, o varejo precisa ser digital, extremamente eficiente e incrivelmente flexível.
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