Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
Entregar rapidamente e manter os custos sob controle é uma tarefa complexa – mas é possível fazer com que isso aconteça. Veja como fazer uma logística omnichannel de qualidade.
O varejo mudou muito nos últimos anos – uma mudança que impacta a experiência de compra dos clientes, os modelos de negócios, a distribuição, a estratégia comercial e, especialmente, os processos logísticos das empresas. Se no passado o varejo era um negócio focado em estocar produtos nas lojas e fazer promoções dos produtos para que os clientes comprassem, hoje ele é omnichannel. E o cenário ficou mais complexo!
Essas mudanças são aceleradas pelos consumidores, que exigem uma evolução constante das empresas. Um estudo da consultoria McKinsey indica que a velocidade na entrega é um aspecto decisivo: quando o tempo de entrega é considerado demorado demais, quase metade dos consumidores opta por comprar em outro lugar.
O grande X da questão é descobrir o que é considerado “demorado demais” pelo consumidor. Nos Estados Unidos, mais de 90% dos consumidores consideram dois a três dias como um prazo aceitável. Mas, esse tempo pode mudar quando falamos dos segmentos como alimentos, farmácia e itens de supermercado, mais de um dia é esperar demais. Já em grandes itens eletrônicos, aguardar alguns dias é aceitável.
Ao mesmo tempo, apenas 20% dos clientes aceitam pagar mais (e só um pouco mais) para receber os produtos mais rapidamente. Em outras palavras: o cliente quer receber rápido, mas não quer pagar mais por isso.
Além disso, a redução dos tempos de entrega faz com que cada segundo conte – falhas operacionais não conseguem mais ser cobertas por prazos mais elásticos de atendimento ao cliente. No mercado americano, a maior parte das operações de fulfillment do varejo demora de 4 a 8 horas para fazer o picking e embalar os pedidos. Some a isso os tempos de retirada das transportadoras e o transporte para a casa do cliente ou a loja física – e os prazos ficam bastante apertados.
Para essa conta fechar, as lojas físicas estão se transformando em hubs de distribuição para o e-commerce. Enviar os produtos para os pontos de venda reduz o custo, ainda aproveita uma estrutura de distribuição já estabelecida e abre caminho para oferecer aos clientes a possibilidade de retirada em loja – o que sempre estimula compras adicionais.
Para a logística omnichannel, usar as lojas como hubs ou centro de distribuição é fundamental. Afinal de contas, existem grandes benefícios, como o aumento da produtividade do estoque, o aumento da velocidade de entrega e o aumento do giro do estoque (reduzindo demarcações). Ainda assim, é preciso resolver três grandes problemas:
Normalmente, as lojas físicas têm um nível de ruptura superior ao dos Centros de Distribuição, pois os produtos giram mais rapidamente e o abastecimento nem sempre dá conta desses “buracos” no estoque. No omnichannel, isso não pode mais acontecer.
O sortimento do varejo digital conta com produtos exclusivos, prateleiras infinitas e, no caso dos marketplaces, itens de terceiros, cada um com características e tempos de entrega diferentes. Lidar com esse sortimento em um negócio com prazos de entrega curtos é um imenso desafio. Ainda mais quando o custo de fazer o picking nas lojas físicas é mais alto que nos Centros de Distribuição, uma vez que o PDV não é projetado para essa tarefa.
Com lojas de vários tamanhos (e capacidades de processamento de pedidos omnichannel) em localidades diferentes, planejar a demanda dos PDVs levando em conta a demanda digital é ainda mais desafiador.
Para acelerar a logística omnichannel, reduzindo seu custo de frete e apresentando a velocidade e eficiência que os consumidores esperam, as redes varejistas precisam estar atentas a estes 3 pontos:
Nem todo cliente exigirá alta velocidade de entrega – e nem mesmo em todas as categorias de produtos. Uma entrega de itens perecíveis de supermercado, ou de medicamentos, é muito mais sensível ao prazo do que vestuário ou calçados, por exemplo. Não que a velocidade não importe, mas entregar em alguns dias dificilmente será o fator decisivo na compra.
Por isso, é preciso entender em que casos a velocidade de entrega é importante – e ser perfeito na execução desses casos. Em um varejo omnichannel, a estrutura de distribuição precisa se movimentar em diferentes velocidades para evitar custos proibitivos. O grande segredo é saber o momento de acelerar.
Em uma operação logística omnichannel, inúmeros modelos de entrega convivem: diretamente dos CDs, a partir de lojas físicas, direto do estoque do fornecedor, a partir de dark stores, usando mini CDs… Quanto mais longe das grandes cidades, mais barata é a estrutura de distribuição, mas o tempo de entrega aumentará. Quanto mais o CD estiver dentro da cidade, mais caro ele será, mas o custo de entrega diminui.
E o que funciona melhor? Depende da realidade do seu negócio. Cada varejista precisa encontrar seu caminho – sempre levando em conta a relação custo/benefício e o nível de exigência dos consumidores em cada categoria de produtos.
Para lidar com a complexidade da logística omnichannel, é preciso coletar e analisar os dados de estoque, dos pedidos e da capacidade de entrega da estrutura logística. Com base nos insights gerados por essas análises, é necessário otimizar os processos para aumentar a eficiência e produtividade de cada atividade de distribuição.
Dessa forma, o varejo precisa incluir em seu “arsenal tecnológico” uma série de ferramentas. Sistemas de análise de estoques, robôs nos Centros de Distribuição para acelerar a separação de pedidos, soluções de previsão de demanda e sistemas de distribuição omnichannel (OMS) se tornam essenciais para liderar a transformação do varejo e conquistar a preferência dos clientes.
A Linx Omni é a solução omnichannel líder de mercado, pois ela oferece redução de custos de fretes, realiza cotação conforme o CEP do cliente, o que possibilita uma entrega mais rápida com menor custo. Além disso, a plataforma tem uma modelagem de negócio que abrange todos os canais de uma operação omnicanal, centralizando a gestão em um único sistema: CRM, PDV, ERP, WMS, transportadoras, autorizadas de crédito, consultores, lojas físicas, marketplaces, e-commerces, franquias, CD e revendas.
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