Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
Varejistas têm muito a ganhar com o uso de catálogos digitais, até mesmo se você ainda não tiver um e-commerce
Neste segundo ano de pandemia, estamos vivendo também uma segunda onda das vendas pelo WhatsApp e redes sociais. Existe, porém, uma grande diferença neste novo momento do varejo: enquanto no ano passado o WhatsApp e as redes sociais se tornaram uma tábua de salvação para muitos varejistas que ainda não tinham e-commerce, desta vez é possível fazer um trabalho muito mais estruturado e estratégico.
Um ano atrás, o WhatsApp foi, para muita gente, uma saída improvisada. Na ausência de um negócio online, foram usadas “soluções” como um PDF dos principais produtos, sem conexão com uma plataforma de pedidos ou de pagamentos. Era uma espécie de versão século 21 do processo analógico de olhar em um catálogo em papel e ligar para fazer o pedido.
Para muitos, funcionou. Mas, neste segundo ano, é preciso ir muito além disso.
Essa evolução não é uma questão de empurrar uma solução mais sofisticada: 2020 foi um ano de imensas transformações em todos os setores do varejo. Na moda, por exemplo, as tendências e o comportamento dos consumidores mudaram completamente. A moda 2021 tem muito a ver com conforto, praticidade e aconchego. A comunicação das marcas com os clientes acompanhou essa mudança e a experiência de compras passou a ser muito mais digital. De acordo com a McKinsey, em muitos países o digital irá responder por 40% das vendas de vestuário.
Você está preparado para essa realidade?
As transformações que a pandemia provocou no varejo de moda são tão grandes que o comportamento dos clientes não voltará nunca mais ao que era antes. Mesmo em países que estão em uma situação melhor que a nossa, com a contaminação em queda e uma reabertura gradual das lojas, os consumidores continuam firmes no digital.
Não adianta torcer pelo melhor e esperar que os consumidores voltem às lojas físicas. Isso não irá acontecer. Cada vez mais, a loja precisa ir ao cliente, em vez de esperar o consumidor aparecer. A jornada de compras começa no digital (buscas online, navegação em sites e aplicativos, redes sociais) e, às vezes, nem passa por uma loja física.
Especialmente para o pequeno varejo, criar seus canais digitais pode ser desafiador. Falta capacidade de investimento, conhecimento sobre o digital e entendimento de como atrair mais clientes. Mas não precisa ser assim: o relacionamento digital com o cliente pode levar a vendas online, mas também é muito importante para convidar o cliente a uma visita às lojas físicas.
A conclusão é que o varejista de moda pode posicionar melhor sua marca e seus produtos com o uso de catálogos digitais integrados aos meios de pagamento.
Um catálogo digital pode ser definido como uma versão digitalizada de um catálogo impresso. Na realidade, porém, ele é muito mais que isso: é uma ferramenta poderosa para que clientes e parceiros comerciais tenham acesso rápido aos produtos que você vende, em uma plataforma fácil de usar e que pode ser integrada a outros recursos digitais, como meios de pagamento.
Catálogos digitais podem ser desenvolvidos rapidamente, a partir de informações que já estão disponíveis no cadastro de produtos ou até mesmo a partir de fotos e descrições inseridas manualmente. Isso permite que lojistas de moda equipem seus vendedores com recursos digitais para vender mais.
Existem algumas vantagens importantes em utilizar catálogos digitais em seus processos de venda:
Colocar um link nas redes sociais para seu catálogo digital, ou disponibilizar esse link via WhatsApp para os clientes, são maneiras rápidas de levar seus produtos para milhares de consumidores. No caso do WhatsApp, isso ainda agrega um ponto importante: manter o time de vendas engajado. Afinal de contas, essa transação pode ser rastreada e o vendedor é comissionado por ela.
Em uma loja física, é comum faltar algum produto da grade. O vestido está disponível no tamanho M, mas não no P, por exemplo. O uso de catálogos digitais permite integrar os pedidos aos parceiros automaticamente. Assim, o lojista não precisa ter no estoque todos os produtos: alguns (normalmente os de menor saída) podem ser encomendados diretamente do estoque do fabricante ou distribuidor.
Como os catálogos podem ser facilmente alterados de acordo com as campanhas promocionais ou estratégias de negócios, eles também são muito úteis para promover itens com excesso de estoque ou que estão no fim da estação. Isso acelera suas vendas e abre espaço no estoque para as novas coleções.
Catálogos digitais facilitam o lançamento de novos produtos, já que não é preciso esperar que os itens estejam fisicamente nas lojas para começar as campanhas de marketing. Fica muito mais fácil realizar pré-vendas, por exemplo.
Você está em dúvida se uma determinada peça de vestuário terá saída em suas lojas? Em vez de apostar no produto, você pode colocá-lo em um catálogo digital e medir o interesse do público. Se a demanda for positiva, aí sim você faz o investimento no estoque.
Os catálogos digitais também podem ser uma ferramenta importante para ajudar os vendedores dentro da loja. Com os catálogos, os vendedores podem oferecer mais opções de produtos e diminuir o vai e vem de peças entre as araras e os provadores. O consumidor passa a ser mais direto na escolha e o vendedor otimiza seu tempo.
A Linx conta com o Venda Fácil Microvix, um sistema que permite que vendas sejam realizadas na loja física, a partir do celular, com integração aos meios de pagamento mais utilizados no mercado e emissão de notas fiscais. Com o módulo Catálogo Digital, o Venda Fácil Microvix permite compartilhar o catálogo de produtos com os clientes, realizar as vendas e gerar um link de pagamento exclusivo. É mais segurança e automação para o seu negócio.
Quer saber mais sobre o Venda Fácil Microvix e os catálogos digitais? Fale com a gente.