Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
Transformar seu e-commerce em um canal de mídia para monetizar é uma oportunidade boa demais para deixar passar. Saiba como funciona esse conceito.
Todo empreendedor digital busca maneiras de fazer com que seu negócio comece a monetizar, fature mais e tenha margens mais saudáveis. O que nem todo mundo entendeu ainda é que um futuro de sucesso depende de criar mais fontes de receita em sua operação online.
Embora o e-commerce seja cada vez mais importante no dia a dia dos consumidores e gere uma parcela crescente do faturamento das empresas, uma revolução está se desenhando no horizonte – e quem estiver preparado poderá aproveitar muito bem o tsunami que virá. Trata-se do movimento de retail media.
Em poucas palavras, retail media é um conceito pelo qual o varejo vai além da venda de produtos e se torna um canal de publicidade e conteúdo para que outras marcas (normalmente da indústria) impactem os consumidores. Pensando dessa forma, não é algo inédito: quem nunca foi a um supermercado e provou um lançamento que uma promotora oferecia dentro da loja? Ou quem nunca clicou em um link de anúncio no buscador? Todas essas são variações do mesmo tema: abrir novas linhas de receita ao mesmo tempo em que se trabalha o encantamento dos clientes.
Na visão da consultoria Insider Intelligence, o atual momento do retail media é de rompimento. Depois da onda da publicidade nos mecanismos de busca e nas mídias sociais, agora é a hora do varejo se transformar em mídia. Segundo a consultoria, esse é um mercado que movimentou US$ 45 bilhões em 2022 e deve acrescentar outros US$ 10 bilhões até 2024.
A maioria dos grandes varejistas mundiais está desenvolvendo sua própria plataforma de mídia digital, buscando monetizar sua base de clientes online – e acelerar a integração omnichannel, levando consumidores do digital para as lojas físicas. No exterior, grandes marketplaces (Amazon, Mercado Livre), lojas de departamentos (Target, Walmart), supermercados/drogarias (Kroger, CVS), plataformas de serviços digitais (Uber, Instacart) e negócios digitais especializados (Expedia, Marriott, Klarna) criaram suas próprias redes de mídia – e isso não vai parar tão cedo.
Ainda segundo o estudo da Insider Intelligence, os vencedores no mercado de retail media serão redes com alto volume e grande recorrência dos consumidores. Redes de supermercados, grandes marketplaces e farmácias são alguns dos segmentos que se encaixam nessa descrição – e que têm relacionamento com uma quantidade grande de interessados em usar suas lojas e canais digitais para alcançar os consumidores.
De uma forma didática, estamos no momento do Retail Media 1.0: publicidade nos mecanismos de busca dos sites, patrocínio de seções dos sites. Esse é um mercado que, nos Estados Unidos, movimenta US$ 30 bilhões por ano – pouco mais de 1 a cada 4 dólares gastos em publicidade naquele país.
A próxima fase já está chegando, com a promessa de reduzir o CPC (custo por clique) e aumentar o tíquete médio dos consumidores. Isso acontecerá a partir do aumento da relevância dos resultados de busca, pela capacidade do varejo de entender melhor seus clientes e otimizar a oferta de anúncios por meio de Inteligência Artificial.
Quando o varejo se torna mídia, ele pode desenvolver novos formatos, para uso nas lojas físicas, no e-commerce e no aplicativo da marca. É mais exposição para os clientes e mais oportunidades de geração de vendas e monetizar. Em um mundo no qual será cada vez mais importante estar em contato com o cliente, o varejo tem uma grande oportunidade – pois é visitado pelo consumidor com frequência.
Atualmente, algo entre 85% e 90% das vendas do varejo brasileiro acontecem dentro das lojas físicas. Porém, é no digital que mais de 90% das jornadas de compra começam. Quem não impacta o consumidor nos meios digitais perde vendas – e nem fica sabendo como isso aconteceu.
Por isso, é essencial utilizar bem todos os recursos digitais à disposição – o que inclui pensar em seu próprio e-commerce como um canal de mídia para monetizar. O uso de redes de anúncios que conectam diversos e-commerces permite que uma marca anunciante se apresente para os clientes em várias plataformas, de uma forma consistente, o que aumenta a possibilidade de gerar vendas.
Esse é um negócio, porém, que precisa ser visto de duas perspectivas: a do anunciante e a do Publisher – que é o dono da plataforma de mídia.
Para os anunciantes, aproveitar as oportunidades oferecidas pelos e-commerces em retail media é uma forma de alcançar clientes nos mais variados momentos da jornada de compras, com mensagens que podem ser personalizadas para cada situação. Plataformas como o Linx Ads possibilitam que os produtos sejam anunciados em posições privilegiadas nos maiores players do mercado brasileiro.
Nesse caso, os anúncios podem aparecer em vitrines nativas ou mesmo durante a busca por algum produto ou categoria, sem interferir na experiência de compra do consumidor. Patrocinar termos de busca para aparecer nas primeiras posições e adquirir espaços premium para anúncios de acordo com o contexto da compra do consumidor passam a fazer parte da estratégia das marcas.
O lado oposto nesse relacionamento de mídia é o do e-commerce que quer monetizar seu site, gerando mais receita com espaços para anunciantes. É uma linha de faturamento adicional e um custo muito baixo e pouquíssimo esforço – com a possibilidade de ganhar mesmo que o usuário saia do seu site e compre mais tarde da marca anunciada.
Quando o e-commerce atua como Publisher, ele ganha com o tráfego gerado para as marcas. Como a inteligência do sistema de gestão de anúncios leva em conta o contexto, o tipo de produto buscado, outros itens vistos anteriormente e até mesmo o histórico do relacionamento do cliente com aquele e-commerce, a assertividade é muito maior – e a possibilidade de conversão cresce.
Com recursos como ofertas patrocinadas de produtos disponíveis dentro do próprio site, o varejista impulsiona itens que já fazem parte do seu dia a dia, a partir de campanhas gerenciadas em tempo real. Para os clientes, o resultado é uma experiência muito mais positiva, com produtos apresentados de forma relevante e dentro de um contexto de compra. Para anunciantes, varejistas e clientes, uma combinação vencedora.
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