Bares e restaurantes
Primeiros passos para abrir um restaurante de sucesso
Abrir um restaurante é um sonho para muitos empreendedores apaixonados pela culinária e pelo serviço de alimentação. Considerando que, segundo
A retirada de pedidos online nas lojas físicas elimina o frete para o cliente e reduz em mais de 50% os custos das empresas. Saiba o que levar em conta na hora de adotar essa ferramenta
A logística pode ser considerada, hoje, como a nova fronteira do marketing e da gestão do negócio. Quanto mais as empresas têm produtos com características e preços semelhantes, maior é o diferencial trazido pela estrutura de distribuição.
O grande problema é que, no varejo, a logística de última milha é, de longe, a parte mais cara da cadeia de distribuição, representando cerca de 53% dos custos logísticos totais. E, pior ainda, não se consegue repassar esse custo logístico nem ao preço, nem ao frete. Nos Estados Unidos, por exemplo, em média cada pacote entregue pelo e-commerce na casa do cliente custa US$ 10,10 e os negócios cobram US$ 8,08 para cobrir esses custos, o que significa que a diferença é abatida da margem de lucro. No caso de itens maiores, como eletrodomésticos, o custo pode ser ainda maior, chegando a até US$ 50 por produto.
No Brasil, essa dinâmica de custos tem um outro agravante: a cultura do frete grátis. Mais de 40% dos consumidores são motivados pela gratuidade nas compras online e 82,3% já desistiram de uma compra por conta do valor do frete. Por isso, modelos logísticos que consigam reduzir o custo da logística de última milha são muito importantes para aumentar a competitividade do e-commerce.
Reduzir o impacto negativo dos custos logísticos deveria estar no topo da estratégia de negócios dos marketplaces e dos e commerces. Considerando que 2021 é um ano de aumentar a produtividade e eliminar as pendências digitais, é preciso repensar diversos aspectos do negócio para ampliar sua competitividade. Vale estar atento a estes três pontos:
Lidar de forma eficiente com um grande número de SKUs só é possível com sistemas de automação da logística, como Warehouse Management Systems (WMS), uso de etiquetas RFID, robôs, drones e outras tecnologias capazes de acelerar a entrada, armazenamento, localização e picking dos produtos.
O crescimento de pedidos de entregas on-demand, como é o caso do delivery dos restaurantes, tem sido tão acelerado e o tempo de entrega é tão crítico que é muito difícil agrupar pedidos de forma eficiente. O resultado é a perda de produtividade nesse processo. Por outro lado, agrupar mais pedidos reduz o custo de entrega, mas aumenta a janela de tempo e pode gerar insatisfação nos clientes.
Encontrar o equilíbrio correto entre tempo de entrega e custos é um desafio que varia para cada setor, mas que só pode ser resolvido com o uso de sistemas de gestão e com um olhar nas necessidades dos clientes.
O uso de ferramentas de comunicação com o cliente e o aumento da visibilidade em tempo real do transporte têm efeitos indiretos nos custos logísticos. O primeiro aspecto é o fato de que ferramentas que mostram em tempo real onde o produto está fazem com que o cliente diminua o número de interações com o SAC. Mais importante ainda, se os consumidores souberem exatamente onde seu pedido está e quando deverá chegar, eles farão um esforço extra para estar no local na hora certa, reduzindo a possibilidade de no show e a necessidade de uma segunda entrega.
Assim, um aplicativo com uma boa interface com o cliente pode incluir opções automatizadas, como enviar mensagens pré-definidas no caso de atrasos, remarcar entregas ou mudar o local de entrega. Considerando que os clientes têm expectativas cada vez mais elevadas sobre prazos, condições e alternativas de entrega, oferecer flexibilidade e inteligência no processo logístico pode funcionar como uma ferramenta de fidelização.
A forma mais rápida de aumentar a competitividade logística do e-commerce é aumentar a variedade de opções de entrega. Por incrível que possa parecer, mais opções não significam custos mais elevados. Desde que as alternativas apresentadas resolvam problemas dos clientes, claro.
Clientes diferentes têm urgências diferentes em categorias e produtos diferentes. Se a sua geladeira quebrou e você decidiu comprar uma nova, quanto mais curto o prazo de entrega, melhor. O frete não será tão decisivo. Já uma camisa que você achou bonita, mas não usará em um evento específico, pode chegar alguns dias depois sem nenhum problema. Contar com opções logísticas que atendem qualquer demanda, assim, aumenta a possibilidade de conversão do cliente.
Em todas essas equações de tempo x frete, o uso da loja física como hub de distribuição tem um papel fundamental. Em uma logística omnichannel, o PDV pode ser utilizado de várias formas nesse processo:
Para que seu negócio possa adotar todos os benefícios de uma logística omnichannel, é preciso contar com parceiros de tecnologia capazes de entregar soluções confiáveis, altamente escaláveis e que possam evoluir de acordo com as demandas do seu negócio. Clientes Linx que adotaram soluções omnichannel em mais de 8.500 pontos de venda têm registrado um aumento médio de mais de 20% no faturamento, com alta de 40% na taxa de conversão.
Quer saber mais sobre como desenvolver uma logística omnichannel, oferecer novas opções de entrega para os clientes e aumentar suas vendas? Fale com a Linx e dê um salto em seu negócio!