E-commerce
5 dicas para incentivar avaliação de clientes no e-commerce
A avaliação de clientes dentro do e-commerce é um diferencial que vai trazer mais credibilidade para a marca. Quando se
A Black Friday 2022 mostrou um enorme impulso da retirada de pedidos nas lojas. Como aproveitar essa tendência daqui em diante?
A Black Friday deste ano foi bem diferente. Em vez de um forte trabalho nos bastidores para dar conta de milhões de pedidos simultâneos na madrugada de quinta para sexta-feira, o grande destaque ficou para ações promocionais espalhadas ao longo de vários dias para driblar a estreia do Brasil na Copa. E, junto com isso, o consumidor demonstrou um comportamento bastante diferente.
A grande estrela da principal data promocional do e-commerce brasileiro foi a retirada em loja. Também chamada de “clique e retire”, “in-store pick-up” ou “buy online pick-up in store (BOPIS)”, essa modalidade aproveita os estoques das lojas físicas para atender os pedidos online. Dessa forma, em vez de os produtos serem encaminhados de Centros de Distribuição distantes para a casa do cliente, as próprias lojas se tornam fontes de estoque e se transformam em hubs logísticos.
A retirada em loja traz uma série de vantagens para lojistas e consumidores:
Na Black Friday 2022, as vendas dos clientes Linx saltaram 27% em relação a 2021, com um aumento de 51% no tíquete médio. Esse crescimento foi impulsionado pelos pedidos online para retirada em lojas físicas ou lockers, que avançaram 33% em relação ao ano passado e 51% na comparação com o período pré-pandemia.
Com isso, a retirada em loja representou 20,72% dos pedidos realizados em todo o período da Black Friday. Considerando apenas a semana da data promocional, a retirada em loja somou 21,7% de todos os pedidos. Um dado curioso: na madrugada da Black Friday, o pico de vendas aconteceu às 2h da manhã e a opção pela retirada em loja cresceu 40% em relação ao mesmo período da semana anterior. Mesmo de madrugada, os consumidores preferiram reservar produtos para retirada no ponto de venda, mostrando que esse conceito caiu definitivamente no gosto popular.
O fato de um a cada 5 pedidos terem sido processados nas lojas físicas muda completamente o jogo do varejo brasileiro. De um lado, os pontos de venda precisam contar com estoques que atendam não somente à demanda dos clientes que vão à loja, mas também de quem pede online e somente passa no local para retirar.
Além disso, a estrutura logística tem que mudar, com um impacto muito grande nas operações em um período tão sensível quanto a Black Friday. Com o aumento da retirada em loja, boa parte dos esforços logísticos do varejo está em garantir que seus pontos de venda estejam sempre bem estocados, em vez de concentrar forças em uma imensa capilaridade a partir de Centros de Distribuição distantes. Esse modelo barateia a distribuição, torna a logística mais eficiente e faz uso dos dados de vendas de uma forma mais inteligente.
Realizar a retirada em loja é um processo muito simples para os consumidores, mas bastante complexo para o varejo. Afinal de contas, é preciso ter certeza de que o produto estará disponível na loja escolhida em questão de horas – se o item não estiver em estoque, a janela para reabastecimento é muito curta e muitas vezes exige que produtos sejam movidos de outras lojas para atender o pedido.
Fazer a orquestração dessa movimentação de produtos e garantir visibilidade do estoque no momento da compra depende de um Order Management System (OMS). É ele que faz a integração do sistema ERP do varejista aos canais de venda e à estrutura logística. Com o OMS, é possível fazer com que o varejo figital aconteça no seu negócio. O consumidor recebe mais conveniência, a conversão de clientes aumenta e as operações fiscais são descomplicadas, independente do canal em que a venda é realizada.
Bons sistemas OMS desenvolvidos no mercado brasileiro, como o Linx OMS, já estão 100% preparados para a complexidade fiscal do país e, com isso, conseguem atender situações muito específicas, como o uso do estoque de franqueados para a entrega de pedidos feitos no site da marca.
Como se não bastasse, soluções omnichannel capacitam o varejista a ir além da retirada em loja, desenvolvendo modelos como a entrega a partir do PDV (ship from store), a prateleira infinita, a unificação dos estoques em qualquer canal de venda e ponto da cadeia logística, e o cálculo de custos e comissões em transações que passam por vários CNPJs. Por isso, contar com um OMS é um passo essencial para aproveitar a retirada em loja – a grande tendência consolidada na Black Friday 2022 – e impulsionar seus negócios omnichannel.
Do online ao offline, conte com o Linx OMS para levar conveniência ao novo consumidor, aumentar sua conversão, otimizar a logística e descomplicar suas operações fiscais, independente dos canais de venda.