Conectividade
Fulfillment em marketplaces: veja como funciona e as suas vantagens
A velocidade da entrega das compras online é um diferencial para o consumidor. Diante disso, contar com o método fulfillment
A segurança digital da empresa está preocupando-o? Você tem razão em dar atenção para essa questão importantíssima atualmente, afinal somente nos três primeiros meses de 2020 foram mais de 100 milhões de tentativas de ameaças virtuais ao varejo.
Ataques cibernéticos podem ser qualquer tipo de violação contra dispositivos e sistemas de informação e não são prejudiciais apenas a plataforma de e-commerce, pois também atingem a integração da loja física com o controle virtual.
Para você ficar mais seguro, neste artigo, listamos para você as 7 situações mais comuns e ensinamos como proteger seu negócio. Confira!
Esse ataque é muito perigoso, pois não depende de uma ação descuidada de alguém de dentro da empresa. Nele, o cracker aproveita falhas na segurança digital para realizar operações maliciosas, sem depender que o usuário, por exemplo, clique em um determinado link para dar acesso.
Com a execução de um código Java script em um site, o cibercriminoso poderá encontrar brechas de segurança para ter acesso ao e-commerce. Com isso, ele pode baixar e controlar scripts maliciosos na loja virtual, prejudicando a empresa e os clientes.
O DDoS é uma ameaça ao comércio eletrônico, pois abala a confiança do consumidor na plataforma da empresa. Trata-se de indisponibilizar recursos de um sistema, ou mesmo todo o site, dificultando e impedindo a realização das operações desejadas por seus usuários.
Os hackers invadem o servidor aproveitando uma oportunidade causada por brechas de segurança e passam a controlar todo o sistema. Depois disso, como em um sequestro, pedem um resgate para devolver o acesso e os dados salvos no equipamento.
Nesse ataque, o cracker obtém todos os dados sigilosos da base de um e-commerce. Essas informações passam a ser manipuladas e alteradas, bem como a estrutura do sistema, afetando operações internas e novos negócios por meio da plataforma digital.
O WannaCry atinge diretamente a segurança de dados. Nesse tipo de ataque cibernético o invasor criptografa os arquivos, bloqueando-os e exige um pagamento, normalmente em moedas digitais, para devolver o acesso às informações.
Esse malware é prejudicial, principalmente, para quem utiliza computadores como meio de pagamento. Ele ataca navegadores de internet, inserindo ou alterando campos e registrando o pressionamento de teclas, para que o usuário forneça senhas e outras informações de segurança.
Com essas credenciais de acesso, os cibercriminosos podem roubar dinheiro de contas bancárias online e efetuar outras transações danosas, que somente serão percebidas depois pela vítima.
A fim de evitar ataques cibernéticos algumas precauções podem ser tomadas. É importante ter e manter atualizado o antivírus, bem como atualizar os sistemas operacionais e programas.
No uso de e-mails não se recomenda a abertura de links de remetentes desconhecidos. Já, na navegação online, a garantia do certificado digital e a utilização um firewall são os meios mais eficazes.
Além disso, uma política forte para senhas e um segundo fator de autenticação do usuário devem ser utilizados para proteção sua e do usuário. Já para operação segura no home office é necessário o uso de um VPN, entre outras ações.
A segurança de clientes, funcionários e fornecedores, assim como a proteção das informações e operações do negócio pode estar em risco. Esses ataques cibernéticos não são mais exclusividade de grandes empresas ou organizações de alta visibilidade. Qualquer um pode ser alvo deles.
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