A evolução do PDV!

A evolução do PDV!

Quando foi inventado pela IBM no início dos anos 70, o sistema de PDV deveria ajudar o varejista a controlar o estoque e analisar as vendas. Antes do lançamento dessa tecnologia que revolucionaria o varejo, todo o trabalho de controle de estoque e registro dos produtos vendidos era feito manualmente.

Além de tomar um tempo precioso dos funcionários, as falhas humanas geravam erros e gastos. Também não era possível ter, em tempo real, a relação entre o estoque e as mercadorias vendidas, o que muitas vezes podia causar falta de determinado produto com uma alta saída.

O varejista também não tinha muito poder de monitoramento das tendências do segmento em que estava inserido, além de ser praticamente impossível de se fazer um acompanhamento confiável de seus concorrentes.

Após o lançamento do PDV, a velocidade com que as informações eram processadas foi alterada de maneira a exigir que todas as evoluções posteriores entregassem sempre mais rapidez, controle e análise.

Anos se passaram e hoje temos uma demanda altíssima por controle de informações, como análise de produtos vendidos, vendas executadas, caixa, transações fiscais, integração de canais de compra, entre outros dados estratégicos de gestão.

A nova geração de consumidores e gestores tem sede de informações e é um desafio para os provedores de tecnologia atender esses objetivos de maneira rápida e confiável. Uma questão fundamental para o desenvolvimento das novas ferramentas é a geração dos Millennials, que tem uma grande conexão com a tecnologia.

Para atender as expectativas de todos esses públicos, é necessário ter pontos de contato e interfaces diferentes que façam com que a compra se torne um momento único. Confira como o PDV tradicional evoluiu e o que tem sido oferecido aos consumidores nos seguintes segmentos:

Moda

Óticas

Food Service

Concessionárias

Moda

PDV mobile

Os consumidores dos dias atuais fazem muita pesquisa antes de comprar e por vezes deixam de ir até uma loja física para adquirir um produto por conta da comodidade de efetuar a compra pelo e-commerce. Por conta dessa nova demanda é importante que as marcas tenham diferenciais competitivos que tornem a experiência de compra única, independente do canal.

Além da pesquisa feita pelos consumidores, outro fator que pode gerar uma perda de venda é o tempo da consulta ao estoque, e em muitos casos a falta do produto em determinada cor, numeração ou modelo.

O grande desafio dos varejistas nos dias de hoje é, também, conseguir trabalhar com um estoque que atenda às necessidades dos consumidores, porém sem quantidades exorbitantes de peças que correm o risco de ficar encalhadas na loja.

Algumas tecnologias conseguem agregar e entregar a solução para os problemas mais comuns dos varejistas: falta de estoque, tempo elevado de consulta no estoque e perda das vendas.

Já existem no mercado opções de PDV móvel que permitem consultar com um smartphone todo o estoque da rede, seja ele na loja, e-commerce, ou centro de distribuição; fazendo com que o cliente não seja deixado sozinho e não corra o risco de abandonar a loja sem o produto ou o look escolhido. Para que o cliente fique ainda mais confortável com o momento da compra, no caso de algum dos produtos escolhidos não estar disponível na loja, é possível vender unidades disponíveis no estoque do e-commerce, efetuar o pagamento de uma única vez no momento da compra e entregar a peça diretamente na casa do consumidor.

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RFID e autoatendimento

A Radio Frequency Identification (RFID) é uma tecnologia que vem sendo cada dia mais difundida. Ela consiste em identificar, rastrear e gerenciar produtos, sem contato e sem a necessidade de um campo visual. Os grandes varejistas de moda vêm utilizando essa tecnologia como um diferencial competitivo para ter todo o controle de seu estoque, venda e até devoluções de peças.

Utilizando RFID todo o monitoramento das peças é feito em tempo real e com ele não é necessário colocar nas peças aqueles antigos tags antifurto, uma vez, que todas as informações dos produtos – como cor, tamanho, tipo e coleção – estão dentro da etiqueta.

Outra grande vantagem dessa tecnologia é a possibilidade de instalar em uma loja um PDV totalmente acessível ao consumidor final, para que ele efetue toda sua compra sem a necessidade de um vendedor.

Após a seleção das peças, o consumidor vai até o PDV, deposita as peças em um local composto por vários sensores que são capazes de ler os códigos presentes nas etiquetas, e automaticamente a seleção de suas peças aparece na tela (tipo, cor, tamanho e valor). O consumidor faz a conferência de sua compra, escolhe o meio de pagamento e finaliza sua compra, totalmente independente de um vendedor.

No próprio PDV, os alarmes das peças são desativados e acontece a “baixa” no estoque, assim como a atualização da quantidade de peças armazenadas, tudo em tempo real para o proprietário.

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Óticas

Ter o controle de todos os produtos de uma rede de óticas e atender às exigências específicas do setor – laboratório, entrada de receitas, entre outros pontos – pode tirar o sono de alguns varejistas.

Hoje já é possível ter todo esse controle de uma forma rápida no PDV! Além dos controles de estoque de produtos e controle de especificações de lentes, também é possível que o cliente seja único na rede toda.

Entender o cliente de uma maneira única é o que difere muitas lojas e com isso é possível entregar um serviço personalizado. Com um cadastro unificado, é possível entender quais as compras realizadas, preferências, o que torna o atendimento e a geração de promoções singulares e, assim, muito mais efetivas.

Food Service

 

PDV Mobile

Para se adequar à vida moderna e a alimentação fora do lar que não para de crescer, os sistemas de PDV do segmento de Food Service também precisaram passar por grandes alterações! 

Com apenas uma hora de almoço os consumidores não querem perder tempo em filas longas: está aí mais um desafio para os varejistas. As tecnologias vêm nesse sentido para simplificar o processo de compra e agilizar a refeição.

A tecnologia mobile tem papel fundamental em horários de pico em redes de fast food e restaurantes e pode ser utilizada fazendo o que chamamos de “papa fila”. Com esse tipo de produto é possível colher pedidos ao longo da fila – antes de chegar no caixa convencional – enviá-los para a cozinha – agilizando o preparo – e em alguns casos é possível efetuar o pagamento no próprio sistema mobile.

Toda a evolução dos PDVs, faz com que a compra de produtos seja de acordo com a real necessidade, poupando recursos e o desperdício de alimentos que não têm uma venda considerável.

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Aplicativos para o consumidor

Os aplicativos já são uma febre e têm se tornado cada dia mais essenciais para todos. Alimentação, mapas, música, ingressos, tempo, fotos, meios de transporte, são algumas das tarefas e hobbies que conseguimos facilitar com os aplicativos.

Uma das tendências do mercado de food service é a necessidade crescente de oferecer opções para que o consumidor personalize suas refeições o máximo possível, garantindo uma experiência agradável e recompensadora. E, para entender as aspirações dos consumidores, nada melhor que utilizar os recursos dos aplicativos, que os clientes acessam por conta própria, quando e de onde quiserem.

Algumas empresas trabalham com aplicativos gerais para o setor, abarcando múltiplas marcas e estabelecimentos, porém, a grande tendência é o oferecimento de aplicativos próprios pelas grandes redes de alimentação.

Fora do Brasil essa tendência já está bem consolidada e por aqui estamos caminhando nesse sentido. O grande diferencial competitivo de um aplicativo próprio é que o varejista consegue entender seu consumidor e elaborar promoções, cardápios, combos e até lanches específicos para cada região ou público.

Todos esses benefícios são somados ao fortalecimento institucional das marcas que conseguem se estabelecer e tornar-se referência em alguns aspectos. Em alguns tipos de aplicativos é possível fazer o pedido a caminho do restaurante e apenas retirá-lo no PDV tradicional – toda a personalização da refeição e pagamento são feitos por meio do aplicativo.

Os dados armazenados servem de referência para que, na próxima compra, o varejista consiga oferecer opções que se adequem mais ao perfil de determinado consumidor. Essas práticas agregam valor aos estabelecimentos, tornando-os cada vez mais especialistas em seus públicos.

Totem de autoatendimento

Uma cultura que já está enraizada em outros países e vem começando a tomar forma no Brasil é a do “faça você mesmo”, mas como algo que vai além de comprar um produto desmontado e montá-lo por conta própria, como é possível em algumas lojas.

O autoatendimento vem sendo escolhido por alguns varejistas como uma boa opção para horários de pico. O segmento de food service tem se beneficiado com essa prática.

Com os totens é possível diminuir o tempo de atendimento, personalizar a refeição da maneira que mais agradar o cliente, agilizar os pedidos para a cozinha, além de aumentar o ticket médio da venda (por conta da compra intuitiva e da adição de produtos ou complementos que em alguns casos não são oferecidos na frente de caixa).

Essa é uma tendência que está começando no Brasil e já vem sendo utilizada por alguns varejistas.

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Concessionárias

Totem de autoatendimento

O setor automotivo é um dos mais afetados com as dificuldades recentes na economia do país – diminuição nas vendas e pátios cheios de veículos tem sido a realidade de algumas concessionárias.

Nesses momentos o concessionário que conseguiu ao longo do tempo elaborar um bom CRM por conta das vendas e das revisões dos veículos, já tem alguma vantagem competitiva. A aquisição de um novo carro pode ficar para depois, porém, a manutenção do atual é natural que seja feita e pode compensar a queda nas vendas quando a concessionária investe em um trabalho de contato e fidelização dos clientes antigos.

Para trazer mais comodidade e agilidade aos clientes algumas concessionárias vem investindo em totens de autoatendimento. Com os equipamentos é possível que o cliente realize o pagamento de sua revisão de forma independente, sem a necessidade de filas ou ajuda de um vendedor.

A solução possibilita reduzir alguns gastos, melhorar o tempo de atendimento e a experiência do consumidor com a marca, além de aumentar o ticket médio da venda com o oferecimento de produtos e serviços complementares.

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Mobilidade

Se tem algo que é comum no varejo como um todo, independente do segmento, é a questão do controle de estoque. No caso das concessionárias o estoque de peças, as manutenções, recalls, entre outros temas precisam estar sempre extremamente atualizados.

Nos dias atuais o dono de uma concessionária ou de uma rede já pode ter todo esse controle na palma da mão. Com as tecnologias móveis ele pode verificar qual a necessidade de peças e passar o pedido diretamente para a montadora, gerir o estoque presente na concessionária, além de fazer a gestão logística das peças – no caso de mais de uma loja da mesma rede.

Para entender melhor o consumidor, é possível gerar pesquisas de satisfação após o encerramento da ordem de serviço e resgatar os clientes que não voltaram para fazer as manutenções necessárias. Todo esse arsenal de controle, se utilizado de uma maneira estratégica, faz com que o varejista passe pelo momento de crise com um pouco mais de tranquilidade.

O Linx DMS Mobile agiliza o atendimento na concessionária e oferece controle gerencial, conheça.

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É inegável que desde os anos 70 o PDV evoluiu em todos os aspectos – visual, agilidade, entrega de informações e performance – mas uma coisa não podemos negar: ele continua entregando sua “promessa” de trazer controle para o varejista. 

Atualmente esse controle tem sido não só do estoque, mas muitas vezes de redes com centenas de lojas e com informações em tempo real. Para os próximos anos, o que se observa é que além da questão do controle, o pleno entendimento do consumidor fará com que os negócios se tornem cada vez mais personalizados. 
Fontes:

http://cupomdovarejo.com/uma-historia-interessante-sobre-a-evolucao-do-pdv/

http://www.tecmundo.com.br/tendencias/2601-como-funciona-a-rfid-.htm

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