6 formas de aproveitar a onda da Copa para vender mais

6 formas de aproveitar a onda da Copa para vender mais

A cada 4 anos, o Brasil se reúne em torno de uma bola de futebol. Veja como o varejo pode vender mais na Copa

A cada quatro anos, o Brasil entra em compasso de espera por cerca de 30 dias. A Copa acende paixões e muda completamente a dinâmica de trabalho, comportamento e consumo das pessoas. Em 2022, com uma diferença: a Copa acontecerá em novembro e dezembro, já que o calor no Catar tornaria impossível jogar no meio do ano.

Com os grupos da Copa definidos no início de abril, surgem várias outras preocupações: as escalas de trabalho nos dias de partidas do Brasil, o “bolão” da empresa, os cálculos do impacto das partidas sobre o cotidiano, a animação dos clientes caso a seleção avance até a final (ou o clima de fim de festa em caso de eliminação antecipada).

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Para o varejo, a Copa oferece inúmeras oportunidades de relacionamento e vendas. É uma questão de saber aproveitar o tema. Para isso, esteja atento a estes 6 pontos para vender mais na Copa:

1) Cuidado com propriedade intelectual

Não é porque a Copa cai na boca do povo que qualquer marca pode usar e abusar. A Copa é um evento privado (pertence à FIFA) e possui patrocinadores que pagam muito dinheiro pelo privilégio de grudar sua marca ao evento. Por isso, o uso do nome oficial do evento (Copa do Mundo FIFA Catar 2022) e de símbolos ligados ao evento (como o logotipo oficial, a mascote e a música-tema) é exclusivo das marcas patrocinadoras.

O mesmo vale para a seleção brasileira, que possui seus próprios patrocinadores. Assim, se sua marca não tem um contrato de patrocínio com a FIFA ou CBF, não use itens da Copa (logotipo, uniformes, taça, etc) na sua comunicação.

2) Vento a favor no varejo na Copa

Nenhum evento esportivo mexe tanto com o brasileiro quanto a Copa. É uma das poucas oportunidades em que rivalidades locais são deixadas de lado e o Brasil inteiro caminha na mesma direção. Por isso, é possível surfar uma onda positiva sem correr muitos riscos.

Claro que riscos sempre existem. Ninguém imagina que o Brasil seja eliminado logo na primeira fase (desde 1966 isso não acontece) e chegar às quartas de final é o mínimo esperado para a seleção em primeiro lugar no ranking mundial (sim, estamos no topo). Então é possível prever pelo menos duas ou três semanas de empolgação com o evento – mais até, se o Brasil chegar às fases finais.

Normalmente, a Copa tem um efeito positivo em várias categorias de produtos no varejo, como eletrônicos (uma TV nova para ver os jogos em UltraHD), bebidas e alimentos (encontrar os amigos em dia de jogo é sempre uma boa pedida). Como nesta edição as partidas do Brasil acontecerão no almoço/à tarde, também haverá muitas oportunidades para bares e restaurantes lucrarem mais.

3) Descubra qual é o fit com a Copa

Praticamente todo segmento do varejo consegue aproveitar o vento a favor da Copa de alguma maneira. Vestuário verde-amarelo certamente venderá mais às vésperas dos jogos, artigos esportivos têm uma conexão óbvia, brinquedos também ganham força e o setor de bebidas sempre tematiza seus produtos.

Com um pouco de criatividade, é possível colocar perfumes, doces, calçados, acessórios para celular, bijouterias, livros e muito mais no clima de Copa. Faltando mais de seis meses para o evento, a hora de criar as boas ideias é agora – justamente para desenvolver ações bem coordenadas e conseguir vender mais na Copa.

4) Vista o ponto de venda para a Copa

O mês de novembro viverá uma overdose de Copa. Ao mesmo tempo em que essa é uma oportunidade para colocar sua loja (física ou virtual) no clima, é preciso tomar dois cuidados. O primeiro é com a possibilidade de saída prematura do Brasil – a comunicação verde-amarela pode perder a graça se a seleção não for até a final. O segundo é a polarização política do país – e o segundo turno das eleições terá acontecido um mês antes do início da Copa.

Por isso, prepare o PDV para se vestir de Brasil, mas evite slogans, uso de fontes ou combinações de cores que possam trazer qualquer conotação política. A Copa é um momento de união, não de divisões. Além disso, tenha um “plano B” se o Brasil não for até a final.

5) Desenvolva promoções para a Copa

A área promocional é um prato cheio para o varejo vender mais na Copa. O mais difícil é sair de lugares-comuns, como “vamos em busca do Hexa” ou “aqui você bate um bolão”. Lembre-se que todo mundo fará algum tipo de promoção – ainda mais que o Brasil estreia no dia 24/11, justamente o dia da Black Friday.

Além de promoções “normais”, é possível desenvolver outros tipos de ações para aproveitar o clima de Copa:

  • O placar dos jogos pode virar mote para descontos (“para cada gol do Brasil, damos x% de desconto”);
  • Jogadores da região podem ser o mote de uma ação (“em cada gol do jogador X, o chope é grátis”);
  • Aproveite as fases eliminatórias para promover produtos da seleção adversária. Portugal ou Uruguai deverão enfrentar o Brasil nas oitavas de final. Nas quartas de final, Alemanha ou Espanha.
  • Aproveite jogos diversos, que possam ter alguma relação com seu negócio, para fazer ações. Um comércio de vinhos pode aproveitar a origem de seus produtos para vitrines diferentes, enquanto um restaurante étnico pode aumentar sua visibilidade.
  • Supermercados podem criar kits de refeições por país para aproveitar os dias de jogos. Pode ser legal aproveitar México x Polônia para um almoço de tortillas, ou EUA x Irã para um hambúrguer no meio da tarde.

6) Personalize o relacionamento

Toda oportunidade é boa para fazer uma comunicação personalizada e vender mais, inclusive a Copa. Se você sabe que seu cliente é descendente de portugueses, alemães, espanhóis, franceses ou qualquer outro país que dispute a Copa, o evento pode ser uma oportunidade de fazer uma comunicação dirigida. Especialmente em regiões com predominância de alguma população estrangeira, esse pode ser um caminho interessante.

Use os dados obtidos no dia a dia do relacionamento com os clientes para encontrar oportunidades. Sobrenomes, hábitos de compra, preferências de consumo, tudo é um indicador para encontrar relevância e identificar possibilidades de levar o consumidor às compras.

Como criar promoções no varejo para conquistar clientes

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