Lojas de conveniência
Gestão Comércio Local: 3 dicas para gerenciar seu negócio
Um sistema de gestão de comércio local é uma ótima alternativa para garantir o sucesso do mercado de proximidade e
Do estoque aos pagamentos, conheça 5 tendências no varejo de proximidade
O varejo de proximidade teve um grande impulso nos últimos anos. A falta de tempo nas grandes cidades e a busca por praticidade no dia a dia tem levado cada vez mais consumidores para formatos de loja próximos de sua casa ou escritório. Com a digitalização do varejo e o fim das barreiras entre online e offline, as tendências para o varejo de proximidade se tornam ainda mais importantes.
Um estudo divulgado pela GfK mostra que a digitalização é uma realidade no setor – ainda que não seja necessariamente o tipo mais convencional de digitalização. Segundo o levantamento, 98% das empresas de vizinhança se relacionam com os clientes pelo WhatsApp e 71% utilizam aplicativos de venda. Já o e-commerce tradicional está presente em somente 15% dos pontos de venda com 3 checkouts e em apenas 3% dos que operam com apenas 1 checkout.
Com a retomada das visitas nas lojas, o varejo de proximidade irá, ao mesmo tempo, continuar a utilizar tecnologias e processos incorporados durante a pandemia, enquanto retoma algumas atividades mais típicas dos tempos em que a loja física era o principal meio de contato com o público. Por isso, tendências híbridas vão surgindo – e é preciso ficar de olho.
Esteja atento a estas 5 tendências para o varejo de proximidade que irão transformar o mercado nos próximos anos:
Com os gargalos na cadeia de distribuição, o varejo de proximidade tem modificado suas lojas para lidar com a demanda no PDV e atender quem faz pedidos online. Isso provoca mudanças nos PDVs, com a diminuição do espaço de estoque, e leva a mais eficiência na reposição de itens. A logística se torna ainda mais importante, pois o estoque da loja é bastante restrito.
Segundo a GfK, a eficiência do mix passa por focar em compras de alta frequência e reposição. Com o apoio de tecnologia, o varejo de proximidade consegue saber exatamente o que vende e quanto vende – assim, o foco passa a estar nos itens de alto giro e naqueles que têm grande importância na jornada do cliente (mesmo que não vendam muito).
Com o aumento da eficiência na gestão do estoque, também crescem as oportunidades para introduzir novos itens ao sortimento, como produtos orgânicos, bazar, hortifruti e padaria. Tudo para atender melhor aos clientes e oferecer soluções que tragam mais praticidade nas compras.
A imagem de que o varejo de proximidade é informal e usa pouca tecnologia está cada vez mais distante da realidade. O uso de soluções como cloud computing (computação em nuvem) vem crescendo e a adoção de ERPs, CRM e plataformas de Business Intelligence aumenta a eficiência e a competitividade dos negócios. Independentemente do segmento, a gestão eficiente do varejo de proximidade passa pelo uso de tecnologia.
Ainda assim, existe muito espaço para evoluir. Um estudo apresentado recentemente no VIZZINHA – II Fórum Nacional do Varejo de Vizinhança, em São Paulo, mostra que 67% das empresas afirmam não usar todo o potencial dos sistemas que possuem. Com mais produtividade, mais proximidade com o cliente e melhores experiências ao consumidor, o segmento irá evoluir rapidamente.
Omnichannel não é mais uma tendência, e sim uma necessidade para atender um consumidor cada vez mais digitalizado. Recursos como “clique e retire”, envio de produtos a partir das lojas físicas (“ship from store”) e transferência de produtos entre lojas para atender pedidos são recursos já usados em grande parte do varejo de vizinhança.
Se o conceito já está sendo aplicado, agora é hora de impulsioná-los. A adoção de sistemas OMS (Order Management System) possibilita a integração da logística, dos canais de atendimento, dos estoques e das operações fiscais dos negócios. Se o cliente não vê separação entre online e offline, seu negócio também precisa atuar dessa forma. Quem já é omnichannel está na frente e consegue atender melhor os consumidores.
Se a integração dos canais de venda é uma urgência, fazer uma boa gestão do relacionamento com o cliente também é essencial. O uso de CRM e programas de fidelidade acelera a adoção de uma cultura baseada em dados, que traz benefícios para toda a empresa: quando os “achismos” são deixados de lado e o varejo atua de acordo com análises do comportamento dos clientes, toda a operação fica mais eficiente – do sortimento às vendas, passando por estoque, promoções e comunicação.
O varejo se preocupa cada vez mais com a experiência de compra que é oferecida aos clientes. e uma parte muito importante dessa experiência é o pagamento. Filas sempre foram um aborrecimento, mas eram toleradas. Hoje em dia, com delivery em questão de minutos em casa e concorrentes disponíveis a um clique, os meios de pagamento se tornaram um diferencial, um fator extra de experiência e uma oportunidade de fidelização:
A soma de todos esses fatores muda a lógica do varejo. Como a combinação dessas configurações e diferentes tecnologias é muito ampla, é preciso conhecer muito bem os clientes para oferecer soluções que aumentam a praticidade e a conveniência dos clientes dentre as tendências para o varejo de proximidade. O consumidor deseja interações com contexto e respostas instantâneas – o varejo de proximidade que adota tecnologia consegue entregar exatamente isso e encantar o seu cliente.
A Linx conta com um sistema de gestão que atende aos diversos modelos de varejo de proximidade. Venha conhecer as vantagens de contar com um sistema integrado e administrar seu negócio sem limitações, de onde você estiver. Fale com a gente e aumente suas vendas!