5 dicas para criar um modelo multicanal

5 dicas para criar um modelo multicanal

Especialista da Linx mostra que dá para impulsionar vendas com estratégia forte de canal

 

Está difícil vender: é o que mostram os números das redes de varejo. Por isso, para continuar no jogo, o varejo precisa criar novas estratégias – e uma delas é a integração de plataformas para criar um modelo multicanal. 

 

Tudo isso porque, cada vez mais, o cliente não se interessa pelo canal, mas em realizar a compra da forma mais conveniente para ele.  

 

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“Muitos varejistas ainda não sabem como iniciar a transição para transformar sua empresa em um modelo de vendas multicanal e o quanto esta mudança pode ser benéfica para melhorar o desempenho do seu negócio e a experiência de seu cliente”, afirma Márcio Nunes, diretor de Omni Channel da Linx.

Ele lista dicas para quem quer melhorar os indicadores de venda implantando uma estratégia multicanal:

 

1. Estruture seu e-commerce

 

Mantenha uma política de pagamentos e de preços unificadas. O smartphone permite que o consumidor confira em tempo real se o preço praticado na loja física é o mesmo da virtual. Outro ponto importante é integrar os estoques para nunca perder vendas e deixar o cliente sempre satisfeito. Estar presente neste canal é o ponto de partida para quem deseja entrar no universo multicanal.

 

2. Foco no perfil do cliente

 

Se o seu comércio tem vários tipos de público, eles podem ser atingidos de maneira e por canais diferentes. Recomendações e e-mails promocionais devem ser direcionados de acordo com o público e perfil. O recurso de busca de produtos também deve ser personalizado. Quando o cliente encontra o produto de forma rápida, a experiência se torna mais agradável.

3. Recursos de mobilidade

 

A tecnologia está à disposição do lojista para ajudar. Alguns recursos oferecidos no mercado reduzem a ruptura de vendas, eliminam as filas no caixa, descomplicam a rotina dos vendedores, estimulam a superação das metas e inovam no atendimento ao cliente. Os recursos de mobilidade podem revolucionar a forma como o varejista trabalha.

4. Uso do Big Data

 

Big Data é o termo usado para representar o armazenamento e cruzamento de dados utilizados na tomada de decisão de compra. Todos os dados cadastrais e preferências de compra dos clientes estão dentro desta ferramenta. Assim, é possível criar campanhas segmentadas e personalizadas, identificar os produtos com mais saída, entender e fidelizar o cliente, abordando-o em qualquer canal. Para o varejo, Big Data é uma importante ferramenta para aproximar a marca de seus clientes.

5. Hegemonia no atendimento

 

O cliente que conta com o mesmo tratamento tanto no e-commerce quanto na loja física tem consciência que vai encontrar uma única empresa. A experiência se torna prazerosa e estimula novas compras. Dispositivos móveis, Big Data ou multicanalidade, nada disso efetivamente importa se o varejista não estiver pensando na experiência total do consumidor.

 

Fonte: Revista No Varejo

 

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